Browse Results

Showing 38,501 through 38,525 of 38,532 results

Elogio del disenso: Dilemas éticos para pensar(nos) hoy

by Diana Cohen Agrest

Con la mirada puesta en la capacidad transformadora del disenso, Diana Cohen Agrest despliega los dilemas éticos de hoy y recupera el fascinante ejercicio de confrontar argumentos. Sin duda, el libro más provocativo del momento, cuando se impone pensar con nuevas premisas y herramientas el complejo mundo en el que vivimos. ¿Es posible asumir posiciones comprehensivas sobre los dilemas más urgentes de nuestro tiempo cuando naturalizamos la radicalización del conflicto y la oposición? La época parece sugerir que se trata de un ideal impracticable; este libro, en cambio, demuestra que la diversidad puede ser el mejor sustrato para el cultivo del pensamiento crítico y la reflexión. En efecto, con la mirada puesta en la capacidad transformadora del disenso, Diana Cohen Agrest despliega los dilemas éticos de hoy y recupera el fascinante ejercicio de confrontar argumentos. ¿Puede el lenguaje inclusivo aportar a la equidad de género? ¿La cultura de la cancelación deriva en justicia o en linchamiento digital? ¿Debe ser optativa u obligatoria la vacunación? ¿Es moralmente admisible experimentar con animales para estudiar las enfermedades humanas? ¿Es posible compatibilizar objeción de conciencia y acceso a los servicios de salud? ¿Vivimos una doble vida por obra y gracia del Big Data? ¿El ejercicio de la prostitución es resabio patriarcal o afirmación de la libertad? ¿Las drogas que mejoran el rendimiento son realmente contrarias al espíritu deportivo? Inquietante y lúcido en su construcción de una mirada ética, Elogio del disenso quizá sea el libro más provocativo del momento, cuando se impone pensar con nuevas premisas y herramientas el complejo mundo en el que vivimos.

Ethics in Early China

by Chris Fraser

Early Chinese ethics has attracted increasing scholarly and social attention in recent years, as the virtue ethics movement in Western philosophy sparked renewed interest in Confucianism and Daoism. Meanwhile, intellectuals and social commentators throughout greater China have looked to the Chinese ethical tradition for resources to evaluate the role of traditional cultural values in the contemporary world. Publications on early Chinese ethics have tended to focus uncritical attention toward Confucianism, while neglecting Daoism, Mohism, and shared features of Chinese moral psychology. This book aims to rectify this imbalance with provocative interpretations of classical ethical theories including widely neglected views of the Mohists and newly reconstructed accounts of the "embodied virtue" tradition, which ties ethics to physical cultivation. The volume also addresses the broader question of the value of comparative philosophy generally and of studying early Chinese ethics in particular. The book should have a wide readership among professional scholars and graduate students in Chinese philosophy, specifically Confucian ethics, Daoist ethics, and comparative ethics.

Queer Singapore: Illiberal Citizenship and Mediated Cultures

by Audrey Yue Jun Zubillaga-Pow

Singapore remains one of the few countries in Asia that has yet to decriminalise homosexuality. Yet it has also been hailed by many as one of the emerging gay capitals of Asia. This book accounts for the rise of mediated queer cultures in Singapore's current milieu of illiberal citizenship. This collection analyses how contemporary queer Singapore has emerged against a contradictory backdrop of sexual repression and cultural liberalisation. Using the innovative framework of illiberal pragmatism, established and emergent local scholars and activists provide expansive coverage of the impact of homosexuality on Singapore's media cultures and political economy, including law, religion, the military, literature, theatre, photography, cinema, social media and queer commerce. It shows how new LGBT subjectivities have been fashioned through the governance of illiberal pragmatism, how pragmatism is appropriated as a form of social and critical democratic action, and how cultural citizenship is forged through a logic of queer complicity that complicates the flows of oppositional resistance and grassroots appropriation.

Zen e a Arte de Salvar o Planeta

by Thich Nhat Hanh

O livro mais recente de um dos mais respeitados líderes espirituais do mundo. Não podemos mudar o mundo se não formos capazes de mudar a nossa forma de pensar. Atualmente, enfrentamos uma poderosa interseção de crises: destruição ecológica, colapso climático, aumento da desigualdade, injustiça racial e os impactos duradouros de uma pandemia devastadora. Para enfrentarmos estes desafios, precisamos de encontrar formas de fortalecer a nossa lucidez, compaixão e coragem para agir. A mensagem de Thich Nhat Hanh é muito clara: existe algo que temos o poder de mudar, que fará toda a diferença, e esse algo é a nossa mente. A nossa forma de olhar e de pensar as coisas determina as ações e decisões que tomamos ou evitamos, como nos relacionamos com aqueles que amamos ou de quem discordamos, e como reagimos numa crise. O mindfulness e as visões decisivas da meditação podem ajudar-nos a criar um mundo regenerativo em que todas as vidas sejam respeitadas. Zen e a Arte de Salvar o Planeta mostra-nos uma nova forma de viver e de trazer harmonia a nós próprios, aos nossos relacionamentos e à Terra. «Precisamos de despertar juntos e, se despertarmos juntos, teremos uma hipótese. A nossa forma de viver e planear o futuro conduziu-nos a esta situação. E agora precisamos de olhar profundamente para encontrarmos uma solução, não apenas como indivíduos, mas como um coletivo, uma espécie.» — Thich Nhat Hanh «Thich Nhat Hanh mostra-nos a íntima ligação entre uma pessoa, a sua paz interior e a paz no mundo.» Dalai Lama «Pode ser difícil manter uma atitude positiva e sentir esperança. Neste livro, o monge vietnamita, professor, autor, poeta e ativista da paz, Thich Nhat Hanh, aplica a sabedoria budista à vida quotidiana, ajudando os leitores a fazerem as pazes com o seu lugar no mundo e dando-lhes as ferramentas para aceitarem as circunstâncias que fogem de seu controlo.» Booklist

Estoicismo e a Arte da Felicidade

by David Fideler

Os estoicos preocupavam-se intensamente com a pergunta: o que é necessário para viver a melhor vida possível? Se os humanos conseguissem responder a essa pergunta, acreditavam eles, poderiam viver vidas felizes e tranquilas — ainda que o mundo parecesse louco e descontrolado. Isto fez do estoicismo uma filosofia muito prática e também explica o seu reaparecimento atual, pois o nosso tempo — social, político, económico e ambiental — também parece louco e descontrolado.» O estoicismo, a mais influente filosofia do Império Romano, oferece novas formas para desenvolvermos o nosso caráter perante o mundo imprevisível em que vivemos. Amplamente reconhecido como o mais talentoso escritor estoico, Séneca ensina-nos a viver uma vida autêntica e com propósito, a ultrapassar a dor e a transformar a adversidade em oportunidades de crescimento. Esta obra explora as ideias principais do pensamento estoico, demonstrando porque são hoje mais atuais do que nunca. Oito ensinamentos fundamentais - «Viver de acordo com a natureza» para encontrar a felicidade. - A excelência do caráter interior de cada um é o único bem verdadeiro. - Algumas coisas estão inteiramente sob o nosso controlo, enquanto outras não. - Embora não possamos controlar o que nos acontece, podemos controlar a nossa crítica interna e a forma como respondemos aos eventos da vida. - Quando algo negativo sucede, não devemos surpreender-nos, mas ver isso como uma oportunidade para criar uma situação melhor. - A virtude é em si a própria recompensa. É um estado de tranquilidade mental e alegria interior. - A verdadeira filosofia envolve «progredir». - É essencial que nós, enquanto indivíduos, contribuamos para a sociedade. «Este livro é uma joia rara: simultaneamente reconfortante e desafiador, instrutivo e divertido.» Eric Weiner autor bestseller de A Geografia da Felicidade

Comunicar com Eficácia: Quem Ouvimos, Quem Não Ouvimos e Porquê

by Stephen Martin Joseph Marks

COMO CONQUISTAR CONFIANÇA, SABER TRANSMITIR MENSAGENS E INFLUENCIAR PESSOAS Vivemos num mundo em que factos comprovados e dados verificáveis estão amplamente disponíveis. Porque será, então, que as pessoas escolhem dar ouvidos a ignorantes em vez de prestar atenção a especialistas confiáveis? E por que motivo pormenores aparentemente irrelevantes, como a aparência física ou o estatuto socioeconómico, influenciam se iremos ou não confiar no que uma pessoa diz, independentemente da fiabilidade dos seus conhecimentos? Neste livro inovador, os especialistas em ciência comportamental Stephen Martin e Joseph Marks revelam as forças que atuam por detrás de alguns dos fenómenos mais irritantes e nocivos da atualidade, como a crença em fake news ou a conquista de cargos políticos por parte de pessoas que veiculam informações erradas e mentem de forma descarada. Explicam também de que forma o mensageiro, ao deter ou ao adquirir determinados traços, como os que definem uma pessoa carismática, se pode tornar mais importante do que a mensagem veiculada, influenciando negócios, políticas, comunidades e a nossa sociedade em geral. «Comunicar com Eficácia é um verdadeiro tour de force que aborda um assunto crucial de forma oportuna e fortemente fundamentada em pesquisas. Não consigo pensar em nenhum outro livro capaz de tratar de modo tão convincente os papéis e os atributos do mensageiro moderno.» Robert Cialdini, autor bestseller de Pré-Suasão «Compreender em quem confiamos e porquê é fundamental para explicar tudo, desde a liderança ao poder, e até mesmo os nossos relacionamentos diários. Esclarecedor e interessante, este livro ajuda-nos a entender aqueles que seguimos e por que motivo o fazemos, seja na política, nos negócios ou na vida quotidiana.» Sinan Aral, professor de Gestão no MIT «A utilidade deste livro reside no facto de ter sido concebido para auxiliar consumidores e cidadãos a entenderem quando estão a ser manipulados e a tomarem medidas para resistir a isso.» Harvard Business Review «Um livro que demonstra como a nossa consideração inata por fatores como a beleza ou o estatuto, em detrimento de evidências e factos comprovados, torna pouco surpreendente que vivamos num mundo inundado de fake news.» Financial Times

A Vida É Maravilhosa: O Caminho para Uma Vida Mais Significativa

by Frank Martela

Um guia inspirador que oferece ferramentas práticas e facilmente aplicáveis para uma experiência de vida mais positiva, gratificante e significativa. O que dá sentido à nossa vida? Como podemos lidar com a ausência de um propósito existencial? Valerá a pena focarmo-nos na busca permanente de felicidade? Perceber o sentido da própria existência é fundamental para vivermos com motivação, satisfação e alegria e, sobretudo, para conseguirmos tirar o máximo partido da vida. Vários estudos sugerem que as pessoas com uma forte noção do seu propósito existencial têm mais saúde e vivem mais e melhor. Neste livro, Frank Martela esclarece por que motivo sentimos uma insatisfação permanente e estamos constantemente à procura de algo mais. Numa série de reflexões perspicazes e motivadoras, dotadas de um refinado sentido de humor, o autor analisa as grandes questões existenciais no contexto da vida moderna, oferecendo uma nova abordagem para alcançarmos uma vida mais plena, que passa por fazermos coisas significativas para nós (realização pessoal)de uma forma que nos torne significativos para outras pessoas (realização social). «Um livro para ler vezes sem conta na viagem de descoberta do nosso propósito.» Daniel H. Pink, autor bestseller internacional «Apoiando-se habilmente em áreas como a psicologia, a filosofia e a literatura, este livro irá ajudá-lo a viver uma vida com significado. Uma leitura tão gratificante e divertida quanto enriquecedora.» Emma Seppala, diretora científica do Centro de Educação e Pesquisa sobre Compaixão e Altruísmo da Universidade de Stanford «Um livro brilhante e encantador que aborda as questões mais grandiosas da vida com simplicidade, humor e perspicácia. Se tem curiosidade sobre o sentido da vida — e quem não tem? —, este livro é um recurso valioso.» Roy F. Baumeister, autor bestseller internacional «Neste ensaio edificante, fruto de um cuidadoso trabalho de pesquisa, Frank Martela reúne algumas das ideias mais fascinantes da história, da filosofia e da psicologia para abordar a questão mais premente de todas: o que torna a vida significativa.» Emily Esfahani Smith, autora bestseller internacional

O evangelho das enguias

by Patrik Svensson

«Uma história genial!» Femina Um pai, um filho, uma história de formação e de descoberta da natureza. Um livro único e inspirador sobre a maior herança de todas: a do assombro pela vida. Milhares de leitores apaixonados pela criatura mais enigmática do reino animal. Sabia que... - Nunca ninguém viu uma enguia a reproduzir-se? - Que as enguias não se reproduzem em cativeiro? - Que, em cativeiro, uma enguia pode viver até 80 (ou mais!) anos, mas que em liberdade, ela morre imediatamente após a desova? - Que todas as enguias europeias nascem no mar dos Sargaços e aí regressam para se reproduzir e# morrer logo a seguir? - Que durante muito tempo não foi possível classificar a enguia como peixe ou mamífero, já que não se sabia como se reproduzia nem nunca ninguém tinha visto os órgãos sexuais de uma enguia? - Que a enguia foi determinante para que, frustrado por anos de estudo infrutífero deste animal, Freud enveredasse pelo caminho da psicanálise? - Que Aristóteles dedicou parte dos seus estudos da vida natural - e da sua perplexidade - à enguia? - Que nunca uma enguia adulta foi alguma vez observada, viva ou morta, no seu local de reprodução? - Que a enguia e o seu ciclo de vida é, ainda hoje, um dos maiores mistérios do reino animal? Quanto, na verdade, se pode saber sobre uma enguia? Ou sobre uma pessoa? Essas questões, por vezes, mostraram-se estar relacionadas. Entrelaçando ciência, história e memória pessoal, esta é a história da enguia - uma criatura esquiva e sombria que permanece, ainda hoje, um dos maiores enigmas do mundo animal. Do mar dos Sargaços, onde nascem e ao qual regressam para se reproduzir e morrer, às metamorfoses por que vão passando ao longo da sua existência, tudo no ciclo de vida da enguia parece ecoar a sensação de mistério e maravilhamento que não conseguimos afastar quando nos detemos nos comos e porquês da nossa própria vida. Alternando a história das enguias com a sua própria história, o autor recorda os momentos de silêncio e cumplicidade partilhados com o pai, a pescar, que marcaram a sua juventude e que dão o mote a este mistério que, ao longo de milénios, intrigou e iludiu pensadores, cientistas e exploradores. De Aristóteles, que se dedicou ao estudo das origens e surpreendentes metamorfoses deste ser, a Freud, que se entregou obstinadamente ao estudo dos seus mecanismos reprodutivos, passando por Johannes Schmidt, o biólogo marinho que correu rios e mares perseguindo a migração das enguias até ao mar de Sargaços, esta é uma viagem fascinante de descoberta e de retorno às origens que já fascinou milhares de leitores e se tornou num bestseller imediato na Suécia. Patrik Svensson, jornalista de formação e aficionado de criaturas marinhas das profundezas mais profundas, traz-nos uma narrativa onde religião, filosofia, ciência, literatura, psiquiatria, ambientalismo, política, cultura, economia e sexualidade convergem num livro único e de rara beleza sobre a maior herança que um pai pode deixar a um filho: a do assombro pela vida - a nossa e a das enguias. Os elogios da crítica: «Patrik Svensson escreveu um livro singular, comovente, fundamentado e belo sobre aquela que é, essencialmente, uma criatura insólita. Bastam as primeiras páginas para convencer até o mais empedernido citadino, per

Sobre o autoritarismo brasileiro: Uma breve história de cinco séculos

by Lilia M. Schwarcz

De uma das historiadoras brasileiras mais influentes e premiadas da actualidade, Lilia Moritz Schwarcz, chega-nos uma viagem urgente e esclarecedora aos subterrâneos da história brasileira. Um dos 10 melhores e mais vendidos livros brasileiros de 2019 Tal como os portugueses, também os brasileiros gostam de se crer mais diversos, tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores do que aquilo que realmente são. Esta mitologia, que domina ambas as narrativas nacionais, tem consequências muito visíveis e diretas na história destes dois países tão umbilicalmente ligados. Ao longo de oito capítulos, Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais conceituadas historiadoras do Brasil contemporâneo, explora temas tão determinantes quando fraturantes na história do Brasil: o racismo, a desigualdade social, a corrupção, a violência, a escravatura, a intolerância. Aqui seencontram algumas das raízes do autoritarismo brasileiro, na sua maioria originárias dos tempos coloniais e frequentemente mascaradas por uma mitologia nacional construída ad hoc e que obscurece uma realidade marcada pela lógica da dominação. Para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, no Brasil e no mundo, é urgente analisar e compreender as origens da desigualdade e do descontentamento, destrinçar a história de uma nação dos seus mitos fundadores e lançar a escada para a via da educação e da cidadania activa. «História não é bula de remédio nem produz efeitos rápidos de curta ou longa duração. Ajuda, porém, a tirar do véu do espanto e a produzir uma discussão mais crítica sobre nosso passado, nosso presente e sonho de futuro.» Da introdução de Sobre o autoritarismo brasileiro, breve história de cinco séculos

Indignai-vos

by Stéphane Hessel

1.500.000 exemplares vendidos em França em apenas 5 meses. «Um pequeno grande livro, com ideias inovadoras e críticas certeiras»Mário Soares «A minha longa vida deu me uma série de motivos para me indignar.» Quem o escreve é Stéphane Hessel, herói da Resistência francesa, sobrevivente dos campos de concentração nazis e um dos redactores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. É com a autoridade moral de um resistente inconformado e de um lutador visionário que Stéphane Hessel nos alerta, neste breve manifesto, para o facto de existirem hoje tantos e tão sérios motivos para a indignação como no tempo em que o nacional-socialismo ameaçava o mundo livre. Se procurarmos, certamente encontraremos razões para a indignação: o fosso crescente entre muito pobres e muito ricos, o estado do planeta, o desrespeito pelos imigrantes e pelos direitos humanos, a ditadura intolerável dos mercados financeiros, a injustiça social, entre tantos outros. Aceitemos o desafio de Stéphane Hessel, procurando neste livro e no mundo que nos rodeia os motivos para a insurreição pacífica, pois «cabe-nos a todos em conjunto zelar para que a nossa sociedade se mantenha uma sociedade da qual nos orgulhemos».

A vida não é útil: Ideias para salvar a Humanidade

by Ailton Krenak

Num momento em que a Humanidade atravessa uma prova de fogo, a lucidez e desassombro de Ailton Krenak, um dos mais originais e importantes pensadores da actualidade, obrigam-nos a uma importante reflexão. A pandemia de coronavírus que o mundo atravessa é apenas um dos vários desafios que enfrentamos hoje. Quando analisada, percebemos que é apenas um sintoma de uma doença maior: se a forma predatória e consumista como lidamos provocou esta pandemia, o autoritarismo e desprezo pela vida humana de alguns governos, transformou-a numa autêntica tragédia para muitos. Em A vida não é útil, ideias para salvar a Humanidade, Krenak, um dos mais originais e importantes pensadores da actualidade, pensa sobre o caminho em direcção à ruína que a Humanidade insiste em tomar e crítica as tendências destrutivas a que nos entregamos em nome de uma suposta "civilização": o consumismo desenfreado, a devastação ambiental e o primado da economia face ao valor da vida. «Ninguém come dinheiro», «O amanhã não está à venda» e «A vida não é útil» são, além de capítulos deste livro, verdades implacáveis e avisos impossíveis de ignorar do filósofo indígena. É urgente ler Ailton Krenak e pensar com ele uma Humanidade melhor, um outro caminho, radicalmente diferente. Por um futuro que ainda não está perdido, precisam-se ideias para salvar a Humanidade.

A Arte da Guerra de Sun Tzu para mulheres

by Catherine Huang Arthur D. Rosenberg

O clássico bestseller internacional sobre estratégia, numa versão a pensar nas mulheres A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar Seguindo os antigos ensinamentos chineses d'A Arte da Guerra, vai descobrir como usar as competências naturais para encontrar o seu caminho na vida. Os ensinamentos de Sun Tzu, aqui adaptados para as mulheres, foram ajuda preciosa para estas encontrarem o caminho pacífico para o sucesso por meio de estratégias e abordagens que ficaram famosas no antigo texto chinês: A arte da guerra. A sabedoria feminina, ou o bom senso, trata de evitar confrontos desnecessários, conservar energia para as coisas que importam e procurar um resultado em que todos saiam vencedores. E para as mulheres, como para Sun Tzu, o sucesso não vem simplesmente de saber o que fazer, mas de saber quem somos. A arte da guerra de Sun Tzu para mulheres vai ajudá-la a considerar o que deseja alcançar e porque deseja alcançá-lo. Cobrindo os princípios intemporais de Sun Tzu ponto a ponto, num tom simples e prático, mostra como pode encontrar os seus pontos fortes, enfrentar os seus pontos fracos, lidar com os obstáculos e forjar a sua própria e única identidade através da carreira e da vida pessoal. Seja qual for o caminho a seguir, este livro dar-lhe-á estratégias, tácticas e exemplos práticos daquilo que precisa para aumentar a sua probabilidade de sucesso - e desfrutar durante todo o processo. «Qualquer que seja o seu caminho e objectivos pessoais na vida, A arte da guerra de Sun Tzu para mulheres fornece estratégias eficazes, tácticas e exemplos práticos de que precisa para aumentar a sua probabilidade de alcançar o sucesso.»Midwest Book Review

O Príncipe

by Nicolas Maquiavelo

Escrito em 1513, no exílio, O Príncipe é uma obra fundadora daquilo que hoje conhecemos como o pensamento político moderno. A obra italiana mais lida e estudada em todo o mundo. «Os homens têm menos pudor em ofender alguém que se faz amar do que alguém que se faz temer.» Em 1513, durante um dos momentos mais conturbados da História do território que hoje compõe a Itália, Nicolau de Maquiavel escreve, no exílio, O Príncipe, um tratado de filosofia política que aparta a política da moral, fundando assim aquilo que hoje conhecemos como o pensamento político moderno. Com inusitado pragmatismo e realismo, Maquiavel analisa governos e governantes do passado, de imperadores romanos a papas renascentistas, para, liberto de qualquer idealismo, identificar a verdadeira natureza do poder e dos seus mecanismos e traçar o retrato do príncipe perfeito, forte, determinado, que inspiraria, nos seus adversários e aliados, lealdade e temor em igual medida. Uma controversa receita para o poder que permanece, 500 anos depois da sua publicação, um dos textos mais lidos e estudados de sempre.

Así está bien: En la incertidumbre buscando la felicidad: la filosofía

by Magdalena Reyes

La licenciada Magdalena Reyes Puig nos presenta la filosofía como algo práctico y concreto, que contribuye a la resolución de problemas. Observemos la portada de Así está bien: esa escalera nos puede ayudar a elevarnos, a cruzar obstáculos, a bajar cuando sea necesario, y hacernos alcanzar cosas que no están a nuestro alcance, como lograr tener una mejor visión de un paisaje complejo para descubrir sendas que nos lleven a nuestro destino. La escalera, al igual que la filosofía, es una herramienta. Esta herramienta es tan antigua como las preguntas que se hicieron Sócrates, Platón o Nietzsche y tan actuales como las preguntas que nos mueven cotidianamente. «La filosofía nos exige mirar de frente y sin rodeos el problema, reconocer lo adverso y transitar el malestar para llegar al fondo del pozo profundo y encontrar ahí las herramientas necesarias para superarlo». En cinco capítulos clave sobre la incertidumbre, el deseo, la razón o la emoción, la libertad y la felicidad, la autora, con un texto sólido desde lo conceptual, así como amable y profundo desde su narrativa, nos presenta un libro fundamental para aquellos que entendemos que sumergirnos en las aguas del pensamiento y la reflexión nos ayuda a mejorar.

Hoy como ayer: Apuntes de colección. Anécdotas de la música uruguaya 1968-2004

by Carlos Dopico

Carlos Dopico nos propone un viaje emotivo por las canciones y los artistas que son parte de la historia de los uruguayos. Un regreso a la banda sonora de nuestras vidas. La música uruguaya es reconocida por su calidad en todo el mundo. Artistas originales, discos emblemáticos, canciones que se han convertido en himnos, forman parte de un valioso acervo cultural que ha aportado a la construcción de nuestra identidad. Durante muchos años, Carlos Dopico fue un activo partícipe y testigo de la movida musical del Uruguay, dejando testimonio de las luces y sombras de un medio artístico repleto de talento y creatividad, pero sometido a los rigores de un mercado pequeño y con pocos recursos. En este libro se dan cita relatos, anécdotas, testimonios y reflexiones en primera persona que pintan una época. Es un viaje a través de los secretos de las canciones que nos marcaron. Rock, punk, reggae, pop, hip-hop, blues, canción urbana, y otros géneros desfilan por estas páginas, haciéndonos revivir la emoción de la música. Hoy como ayer, la nostalgia y la emoción se traslucen en la escritura certera y reflexiva de Dopico, y en la palabra de los autores de la banda sonora de nuestras vidas.

Caballo de troya: Sobre relatos y olvidos

by Hugo Achugar

Un conjunto de ensayos que defienden el derecho de las voces silenciadas a sobrevivir por encima del relato hegemónico Toda cultura es un campo de batalla. Allí se dirimen cuestiones que trascienden fronteras estéticas, políticas y territoriales. Cualquier decisión en torno a ella está teñida por una distinción ideológica, construye narrativas, hace oír algunas voces y silencia otras.Hugo Achugar no elude el desafío de mirar más allá de lo aparente. Con su particular estilo escritural, que combina el oficio de poeta con la perspectiva del investigador, el docente y el intelectual, invita al lector a un recorrido que cuestiona y desafía. En estos ensayos dialoga, propone y se opone a un relato que se presenta como hegemónico detrás de la aparente pluralidad, toma posición y se compromete con una mirada cultural que incorpore y asimile la diversidad.¿Cómo se establece el relato hegemónico? ¿Con qué criterios se decide la construcción de la memoria? ¿Son las nuevas tecnologías una herramienta para el cambio o llegaron para sostener el status quo? En tiempos de redes, inteligencia artificial y descrédito hacia todo lo humano, este conjunto de ensayos es una invitación a la reflexión y a la búsqueda de posibles horizontes

La era del casete: Escritos del rock uruguayo 1985-1995

by Tabaré Couto

Un libro que recorre las expresiones culturales y los principales referentes de los años 80. El rock, las publicaciones, la calle y el Uruguay post dictadura en un libro donde la voz es de los protagonistas de ese movimiento. Tabaré Couto un referente de la comunicación de esa época escribe y recopila notas que pintan una década, un movimiento que hoy es mirado con nostalgia. Los lectores encontrarán en este libro una plétora de información que proviene de una gran cantidad de publicaciones (artículos, entrevistas, reseñas de discos y conciertos) sobre rock uruguayo, aparecidas durante la década que va de 1985 a 1995. Tabaré Couto, activo participante de la movida que rodeó al rock de aquella época, relee, con prosa elocuente y con la ayuda de sus recuerdos, esas fuentes. Su memoria aporta no solo datos de importancia, sino también interpretaciones personales que arrojan nueva luz sobre aquel fenómeno. Pero tal vez lo más significativo de este trabajo sea su capacidad de ver, con la perspectiva que da el tiempo, con agudeza, nostalgia y autocrítica, no solo los hechos sino también las líneas de fuerza que caracterizaron ese momento histórico. Su visión de ese proceso, que incluye esclarecedoras alusiones al panorama político y social del Uruguay de aquellos tiempos, es no solo compleja e inteligente, sino que además está aderezada por la ecuanimidad de aquel que no ha vivido en vano. Eso no quiere decir que su mirada, a fuer de serena, sea distante. Por el contrario, este es un libro escrito desde el sentimiento y la emoción, por alguien que supo vivir el rock de aquellos tiempos pasionalmente. Gracias a este libro, la historia del rock uruguayo se ha vuelto más rica e inteligible. Gustavo Verdesio

La historia de los Mockers: ¿Eres un mod o un rocker?

by Julio Montero Esteban Hirschfeld

«No alcanza con decir que Los Mockers son a los Rolling Stones lo que Los Shakers son a los Beatles: son el primer eslabón del ADN rockero del Río de la Plata y Sudamérica». Andrés Calamaro La historia de una de las bandas fundacionales y más influyentes del rock uruguayo con proyección internacional. «Los Mockers fueron banda y mito… Las historias que aquí se nos narran se repitieron e imitaron mil veces en posteriores décadas y yo mismo, humildemente, me siento identificado con su lucha y pasión». Enrique Bunbury «En Buenos Aires, años 65, 66, nos encontramos muchas veces… ¡Amigos de sueños y músicas! ¡Queridos Mockers!». Hugo Fattoruso «Celebro la aparición de este libro narrando la historia de Los Mockers. Con un solo álbum grabado en 1966, Los Mockers lograron trascender a través del tiempo». Litto Nebbia

Lunáticos viajantes: Las increíbles andanzas de Los Redondos en Uruguay

by Jorge Costigliolo

A 20 años de su último recital en Montevideo conoceremos la historia, anécdotas y protagonistas de una relación de amor, pasión y rock and roll. Desde su nacimiento a fines de los años 70 en la de La Plata Patricio Rey y sus redonditos de ricota se convirtieron en un fenómeno cultural casi exclusivo de Argentina, salvo por Uruguay. Este libro repasa a través de testimonios, historias, anécdotas, mitos, verdades y leyendas las veces de cómo, cuándo y de qué manera Los Redondos se vincularon con Uruguay.

A donde nos lleven los caminos: 45 años del dúo Larbanois & Carrero

by Martín Duarte

Una biografía exhaustiva que recorre los 45 años del dúo. Cuando Eduardo Larbanois vio por primera vez a Mario Carrero desconfió de él. Por su apariencia —llevaba un traje color habano, bigotes cortos y el pelo engominado— pensó que se trataba de un tira, un agente encubierto de la dictadura. Fue en un festival de folclore en Paysandú, en 1973. Después, los entretelones del espectáculo y el regreso en ómnibus a Montevideo, en el que, por casualidad, compartieron asiento, permitieron que los músicos conversaran en profundidad, reconocieran en el otro la misma sensibilidad artística, social, política, y entablaran una amistad que los impulsó a construir un camino musical juntos. Ese encuentro imprevisto es el primero de muchos hitos en la historia del dúo Larbanois & Carrero, emblema de la música popular uruguaya. En este libro, el periodista y músico Martín Duarte presenta una biografía exhaustiva que recorre los 45 años del dúo, desde la formación oficial en 1977 hasta la actualidad. El recorrido retrata episodios fundamentales de las infancias de Carrero y Larbanois, sus inicios artísticos, sus primeros recitales, sus peripecias en giras nacionales e internacionales, sus militancias políticas y sus intercambios con otros artistas como Alfredo Zitarrosa, Washington Benavides, Rubén Lena, Vera Sienra, Pepe Guerra, León Gieco y Emiliano Brancciari, entre tantos otros que dejaron huella en el repertorio del dúo.

El homus idiotus

by Washington Abdala

Decir que vivimos en tiempos convulsionados es noticia de ayer. Estamos navegando sin brújula en un océano de información, expuestos a las agresiones del marketing extremista, indefensos ante un entorno que desconocemos o apenas comprendemos, aferrados al teléfono móvil como única vía de contacto con el otro. En este escenario cambiante e incierto, Washington Abdala nos invita a reflexionar sobre nosotros mismos y el vértigo en el que transcurre nuestra vida. Los relatos que orientaban nuestros vínculos en sociedad han cambiado dramáticamente, pero ¿han sido sustituidos por otros más adecuados? Las redes virtuales como espacio de socialización, la información que nos llega en exceso, pero no se convierte en conocimiento, la banalización de la oposición de ideas, la búsqueda de la aprobación a cualquier costo, la glorificación de la juventud, las grandes superficies como ideal del entretenimiento, son fenómenos que desfilan ante nuestros incrédulos ojos, cuestionándonos como sociedad y como individuos. Con un estilo atrapante, vertiginoso y empático, Abdala nos desafía a acompañarlo en un recorrido por nuestra cotidianidad, y nos alienta a tomar distancia y mirarla con ojos más críticos.

El pez que sabía escalar: Ensayos sobre tecnología y nuevos medios en la narrativa de ser humanos

by Salvador Banchero

Salvador Banchero Monge nos presenta su nuevo libro un desafío a la reflexión y al pensamiento. Una colección de mini ensayos sobre la relación del hombre y los medios, cómo los consumimos y la pregunta más importante de todas ¿el hombre determina los contenidos o los contenidos nos están determinando? Salvador encara esta obra con inquieta curiosidad, claros fundamentos y gran valentía en las preguntas que guían al lector por situaciones y desafíos de estos tiempos, que además son propias de un filósofo contemporáneo. En una época de tantas afirmaciones y máximas no solicitadas, de abundancia de información y escasa reflexión, en la que la tecnología nos hace tanto más libres como más condicionados, este libro nos hace pensar, reflexionar y cuestionar. Interrogantes que son llaves a laberintos, reflexiones como pistas y quien lee, artífice de las conclusiones. Eduardo Mangarelli, ex Principal Software Engineer Lead de Microsoft y decano de la Facultad de Ingeniería de la Universidad ORT Uruguay Partiendo de la observación de las nuevas tecnologías y su impacto sobre nuestras costumbres y comportamientos, Salvador se propone una serie de reflexiones que, indefectiblemente, lo llevan a las preguntas más antiguas de la filosofía. Personal y expansivo, El pez que sabía escalar nos transporta a un lugar reflexivo, como una larga conversación con un viejo amigo, ya bien entrada la noche, bordeando el mar del Plata. Luisa Pereira Hors, música, ingeniera, diseñadora y docente del Interactive Telecommunications Program de la New York University’s Tisch School of the Arts Salvador disloca las columnas de «Nuevos medios, viejas preguntas» de la lógica del scroll, para fijarlas en las porosas páginas de un libro. Estamos ante algo más que una mera mudanza: perdimos GIF para ganar en extensión y hondura, con observaciones y preguntas precisas relacionadas con el impacto que tiene la tecnología en la vida diaria de cada uno de nosotros. Que exista El pez que sabía escalar aplaca mi ansiedad. Ahora podré leer ensayos seriados, como «Días del pasado futuro», de un tirón, sin tener que preocuparme por cuánta batería me queda. Miguel Ángel Dobrich, director de Dobcast y de Amenaza Roboto

Generational Ignorance

by LaQuon S. Johnson

This book focuses on the relationship(s) between ideologies incorporated from inherited trains of thought and those that have been granted the option or encouraged to utilize them to propel "progression". The book begs the question, "Why is Ignorance, Obnoxious Behavior, Or A Pathway to Prison vaguely considered when a child's inheritance is brought to the table?" Generational Ignorance presents a parable composed to denounce the myth that prized possessions predominantly comes in forms of assets, real estate, and positive productivity.

Truth and Knowledge: Prelude to a Philosophy of Freedom

by Rudolf Steiner

This third volume of Rudolf Steiner's Collected Works was originally his doctoral dissertation. Terse and to the point, it truly is a prelude to his later Philosophy of Freedom - indeed, one can sense an excitement of discovery that is absent in the latter work. This translation has been thoroughly reworked to make it conform to the late Ronald Brady's masterful introduction, which provides a line-by-line commentary.

God is Bigger Than the Bible: We Are God's Stories

by Raymond Moody

Dr. Raymond Moody looks at God and how his personal understanding of the Creator has changed over the course of his life and research into near-death experiences. Dr. Moody organizes his insights about God into 13 simple and profound ideas and walks us through them using stories and examples from his own life and from accounts of encounters with God in the hereafter. He looks at our society's beliefs about God, how religion can both help and hinder our relationships with the Divine, and how we can bring Source into our lives with a new understanding that transcends all limits.

Refine Search

Showing 38,501 through 38,525 of 38,532 results