Browse Results

Showing 101 through 125 of 34,107 results

Tudo o que aprendi com as minhas filhas

by Catarina Raminhos

Um livro na primeira pessoa feito de humor e amor Com três letrinhas apenas se escreve a palavra mãe, mas para filhas é preciso o dobro. No caso da Catarina, o triplo: da paciência, da disponibilidade, da concentração, da comida… Todos os dias são dias de ensinar alguma coisa: que não se come com as mãos, que a roupa suja é para pôr no cesto, que a sociedade espera muito mais das mulheres do que dos homens… Mas a verdade é que uma mãe também aprende. Mesmo naqueles dias em que já não pode ouvir as filhas que não se calaram desde que saltaram da cama. Catarina Raminhos tem aprendido muito. Por exemplo, que as camisas largas e compridas são para se usar com um nó, que pintar as unhas é uma forma de empoderamento, que as riscas vão bem com bolas, afinal, ou que o amor pelos filhos é mesmo incondicional. Também aprendeu que com o nascimento de um filho, nasce um medo mesmo a sério que nunca mais desaparece. Por outro lado, ficou a saber recentemente que ninguém morre por não tomar banho todos os dias. E se isto não é uma boa descoberta, não sabemos o que é. Com tantas horas diárias de aprendizagem, Catarina decidiu compilar as coisas mais importantes que as filhas lhe ensinaram e o resultado é este livro que porá qualquer leitor a chorar: seja com lágrimas de comoção, seja a rir às gargalhadas. É que a Catarina tem muita graça. E muita, muita paciência.

Criatividade: Um guia breve e divertido

by John Cleese

«Existe o mito de que a criatividade é algo que nasce connosco. Não é verdade. Todos podemos ser criativos.»Quem melhor do que John Cleese para nos ensinar a sermos mais criativos? Talvez pense que a criatividade é algo de misterioso, como um dom raro que apenas um punhado de pessoas possui. John Cleese tem uma opinião diferente. Tal como demonstra neste curto, prático e divertido ensaio, a criatividade é uma competência que todos podemos desenvolver. A partir da sua experiência enquanto escritor, Cleese partilha a sua visão sobre a natureza do processo criativo e oferece conselhos sobre como começar a fazer fluir a torrente de criatividade que tem dentro de si. O que precisa de fazer para entrar no estado de espírito adequado para criar? Como saber que teve uma ideia que vale a pena perseguir? O que fazer quando sente que está bloqueado? Todos podemos ser mais criativos. John Cleese ensina-nos a consegui-lo.

Vamos todos morrer: Biografias breves de gente que já morreu

by Hugo van der Ding

NÃO VALE A PENA ESPERAR OUTRA COISA DA VIDA A NÃO SER O SEU FIM. PORÉM, COMO DIZIA CAMÕES, HÁ AQUELES QUE SE VÃO DA LEI DA MORTE LIBERTANDO. DA RUBRICA DIÁRIA DA ANTENA 3 PARA O LIVRO, VAMOS TODOS MORRER, DE HUGO VAN DER DING, OFERECE-NOS NOTAS NECROLÓGICAS DE ANTOLOGIA. UMA PROVA DE QUE O HUMOR E A CULTURA NÃO SÃO MUTUAMENTE EXCLUSIVAS. Joana d'Arc, Pablo Escobar, Maria Antonieta, Santo António, Rosa Parks, Napoleão, Ada Lovelace, Saramago, Lucrécia Bórgia, Jesus Cristo, Sartre, Lady Di, Bob Marley: todos mortos. Não vale a pena esperar outra coisa da vida a não ser o seu fim. Porém, como dizia Camões, há aqueles que se vão da lei da morte libertando e, em vez de irem fazer tijolo, fazem História - nem sempre pelas razões mais nobres, mas é, provavelmente, para o lado que dormem melhor. Com as suas notas necrológicas dignas de antologia, Hugo van der Ding demonstra, todas as manhãs, na rubrica Vamos Todos Morrer da Antena 3, e, agora, com este livro, que nem a História tem de ser um relato aborrecido e soporífero dos grandes feitos e acontecimentos, nem o entretenimento tem de ser um atentado a todos os nossos neurónios. Até ao fecho do presente livro, das 141 almas que foram desta para melhor e cujas venturas são aqui descritas, nem uma reclamou do obituário que lhe calhou em sorte.

Alguém que me cale: As entranhas de quem tem tanto medo que já nem se assusta

by Joana Gama

Joana Gama Freire é boa em tudo o que faz: rádio, televisão e agora a escrita. Um livro feito de amor, sexo e ansiedade. Amor. Sexo. Maternidade. Amor. Amor outra vez. Medo. Ansiedade. Amor. Morte. Insegurança. Amor. E mais uma vez o amor. Joana Gama Freire pegou nas suas entranhas e pô-las cá para fora para que as pudessem ver. Sozinha, propôs-se a abrir uma janela no coração e no cérebro para que o leitor possa espreitar à vontade. "Só agora, aos trinta e três, me estou a aperceber de que tudo o que sinto e quero é legítimo desde que não interfira com a liberdade dos outros. Não tenho de estar espartilhada por aquilo que acho que os meus pais querem que eu seja por lhes ser mais confortável ou por aquilo que eu sinto que deveria ser por talvez ser capaz de o fazer. Quero cuspir-me, só. Ver onde é que isto vai dar. Sinto que todos nós talvez devêssemos cuspir-nos mais, sem merdas associadas. " Neste livro Joana aborda temas difíceis e ainda tabu em pequenas crónicas escritas de uma forma crua, despretensiosa e verdadeira, com medo de falhar e de se expor, mas com coragem suficiente para avançar, palavra a palavra, frase a frase, por vezes com humor, outras com lágrimas, mas sempre intensas e pessoais.

A última carta

by Cecelia Ahern

A aguardada sequela do fenómeno romântico mundial P. S. Eu amo-te (mais de 1 milhão de exemplares vendidos) Quando o amor é eterno, há sempre algo mais para dizer Faz sete anos que o marido de Holly Kennedy morreu - seis, desde que ela leu a sua última carta, na qual lhe pedia que encontrasse coragem para forjar uma nova vida. Holly orgulha-se da forma como tem evoluído e crescido. Até que recebe a mensagem: "Precisamos desesperadamente da sua ajuda, Holly. Estamos a ficar sem ideias e ... " - ela respira fundo, em busca de energia - "#todos nós estamos a ficar sem tempo." Os membros do Clube P. S. Eu amo-te, inspirados nas últimas cartas do seu marido, Gerry, querem que Holly os ajude a escrever as suas próprias mensagens de despedida para os que lhes são queridos. Holly vê-se atraída, de novo, para um mundo que se esforçou tanto por deixar para trás. Relutante, começa a relacionar-se com o clube, mesmo quando a amizade deles ameaça destruir a paz que ela acredita ter alcançado. Porque cada uma dessas pessoas espera de Holly a ajuda para deixar algo significativo àqueles que mais ama, ela embarcará numa jornada notável que a desafiará a questionar se abraçar o futuro implicar trair o passado e o que significa amar alguém para sempre ... Os elogios da crítica: «Uma história maravilhosa, encorajadora e comovente que vai pôr os leitores a chorar, mas os deixará, sem dúvida, de alma cheia.»Irish Independent «Tocante, cheio de humor... vital. Ahern escreve com honestidade e empatia. Senti um nó na garganta quando terminei de ler.»Irish Times «Explora, com carinho, humor e emoção, uma das experiências fundamentais humanas.»Sunday Independent «Cecelia Ahern é, sem dúvida, uma contadora de histórias incrivelmente talentosa. Comovente, agridoce e muito bem escrito.»RTE Guide «Este livro, como o primeiro, falou directamente ao meu coração. Talvez seja a forma realista e a simplicidade das observações de Ahern que o torna tão impactante.»Irish News «Os fãs de PS Eu te amo, estão com sorte. O calor emana das páginas deste romance adorável e inspirador.»Good Housekeeping «Um romance comovente, terno e positivo.»Woman & Home «Sábio e inspirador - mas mantenha uma caixa de lenços de papel à mão. Vai precisar.»Sunday Express «Adorei esta história inspiradora sobre esperança e amor.»Prima «Este é um romance para encantar os fãs fiéis e os novos leitores.»Woman's Weekly

P.S. Eu Amo-te

by Cecelia Ahern

Mais de 1 milhão de cópias vendidas Mais de 57 000 livros vendidos em Portugal Um clássico que cativou o coração de milhares de portugueses O VERDADEIRO AMOR NUNCA MORRE Algumas pessoas esperam a vida inteira para encontrar a sua alma gémea, mas não é o caso de Holly e Gerry. Conheceram-se quando eram estudantes mas sentem que se conhecem desde sempre. Foram mesmo feitos um para o outro. Cada um termina as frases do outro e, mesmo quando discutem, fazem-no a rir. Ninguém consegue imaginar um sem o outro. Até que o inesperado acontece e Holly sente que não pode viver sem Gerry. Três meses depois da morte do amor da sua vida, Holly recebe um pacote misterioso. Gerry deixou uma série de cartas, uma para cada mês após a sua morte, nas quais, com ternura, sabedoria e humor, a encoraja a seguir em frente. Holly perceberá, carta após carta, que a vida é para ser vivida... e que tudo pode ser muito mais bonito se houver um anjo que nos faça companhia. Uma história de amor eterna e inesquecível que conquistou milhões de leitores em todo o mundo e continuará a chegar ao coração das novas gerações de leitores. Porque é sempre tempo de uma história de amor verdadeiro. Os elogios da crítica: «Um coração ferido, intriga e cartas de amor do Além - Ahern escreve de forma precisa mas delicada.»The Irish Times «Construído de forma inteligente, cheio de sabor e muito comovedor.»The Daily Mail «Bonito e inesperado# transmite, ao mesmo tempo, um certo optimismo.»Sunday Express «Este excepcional romance sobre luto, amizade e amor perdido é, ao mesmo tempo, doloroso e edificante.»Express «Leia este livro, é fantástico.»Boston Herald «Um romance bonito e comovente.»The Sunday Telgraph «Uma história agridoce que certamente lhe chegará ao coração.»Glamour «Um sensacional romance de estreia que prova que o amor verdadeiro nunca morre.»Cosmopolitan «Fresco e tocante.»Marie Claire «Intrincado e emocional# realmente fascinante.»Grazia

How not to starve in Portugal

by Lucy Pepper

How an English woman learned to love the real Portugal. What is like to be a foreigner living in Portugal? Even if you learn the language and try to integrate into Portuguese life, the truth is it is never easy to understand the Portuguese. Lucy Pepper moved from London to a Portuguese village in 1999 and, with no other foreigners nearby, she had to learn Portuguese and Portuguese habits as quickly as she could. Above all, she had to learn to love Portuguese food because, as far as she could see back then, there was nothing else to eat. Through food-filled stories, Lucy Pepper shows us her Portugal, the real Portugal, which is not exactly that one seen on postcards.

Finlay Donovan Vai Arrasar

by Elle Cosimano

Uma divertida comédia de enganos que é também um drama familiar e um mistério difícil de resolver. Poderá a vida de uma mãe comum tornar-se ainda mais complicada? Mãe divorciada, escritora a enfrentar um bloqueio criativo e dona de casa com muitas faturas por pagar, Finlay Donovan não tem uma vida fácil. Como se não bastasse, o novo livro que prometeu entregar à sua agente literária ainda não está escrito, o ex-marido despediu a ama sem lhe dizer nada e a filha mais velha teve de ir para a escola com o cabelo colado com fita adesiva, depois de um pequeno incidente doméstico envolvendo uma tesoura. Quando se encontra com a agente para lhe falar sobre o processo criativo para o novo livro, a sua conversa é ouvida por alguém numa outra mesa, que a confunde com uma assassina a soldo e a contacta para matar o seu marido. Intrigada e decidida a usar a situação como inspiração para a sua próxima história, Finlay não resiste à curiosidade acerca do que terá levado aquela mulher a fazer-lhe uma proposta tão inusitada e decide aprofundar o assunto. No entanto, tudo se complica antes de ela conseguir esclarecer o mal-entendido. Quando dá por si, Finlay já se encontra envolvida numa rocambolesca trama, da qual terá dificuldades em sair. Pelo meio, terá também de lidar com a sua conturbada vida pessoal, enfrentando as agruras da maternidade, as quezílias com o ex-marido e as difi culdades de novos relacionamentos.

Isto Tem Piada?

by Jerry Seinfeld

Primeiro livro em 25 anos do autor e protagonista de uma das séries de comédia mais famosas de sempre. As melhores piadas de Jerry Seinfeld em 45 anos de carreira. O primeiro livro de Jerry Seinfeld em 25 anos! As melhores piadas de um dos maiores comediantes do nosso tempo. Jerry Seinfeld eraainda estudante e tinha apenas 21 anos quando fez a sua primeira apresentação no lendário clube noturno nova-iorquino Catch a RisingStar, no outono de 1975. Desde então, escreveu sempre o seu próprio material, tendo guardado tudo. «Sempre que me ocorria alguma coisa engraçada, fosse no palco, numa conversa ou no grande bloco de notas amarelo que era a minha tela favorita, guardava tudo numa daquelas pastas antigas de fole», escreve Seinfeld. «É por isso que ainda tenho tudo o que pensei que valeria a pena guardar ao longode 45 anos.» Para este livro, Seinfeld selecionou o seu material preferido e organizou-o por décadas. São páginas e páginas carregadas de um humor hilariante e de observações brilhantes, oferecendo aos leitores a possibilidade de testemunharem a evolução de um dos grandes comediantes da nossa era, ganhando assim uma nova perceção sobre a emocionante mas implacável arte da escrita de comédia stand-up. «O sítio em que mais gosto de trabalhar é a minha mente. Para tentar tocar a mente dos outros.»

A Variável do Amor

by Christina Lauren

E se um teste de ADN fosse capaz de juntar duas pessoas muito diferentes? Com 30 anos, uma filha pequena e um historial de deceções amorosas, Jess Davis desistiu dos encontros românticos. Afinal de contas, a sua vida está cheia de maus exemplos: o pai nunca esteve presente, a mãe entregou-a ao cuidado dos avós quando ela era pequena e o ex-namorado deixou-a durante a gravidez. E, agora, no seu atarefado dia a dia não há espaço para mais nada nem ninguém. Porém, quando ouve falar da GenéticaMente, uma empresa que determina a compatibilidade de qualquer casal com base numa análise de ADN, a desconfiança de Jess em relação ao amor começa a dar lugar à curiosidade. Sobretudo depois do incentivo da sua melhor amiga Fizzy, uma bem-sucedida escritora de romances, sempre pronta a descobrir novas fontes de inspiração para as suas histórias. Quando o resultado do seu teste revela uma enorme compatibilidade com River Peña, o insuportável fundador da empresa, Jess não consegue acreditar que aquela pessoa possa ser a sua alma gémea. E só perante uma oferta irrecusável é que se dispõe a conhecê-lo melhor e descobrir se, em matéria de amor, a ciência estará certa ou errada.

Salo Solo. El patrullero del amor

by Mauricio Kartun

Salomón, un viudo de mediana edad, decide salir a la aventura de encontrar pareja sentimental. Y no sentirse solo. «-Circule, Salomón. Circule. En los lugares de siempre no va a encontrar nada: con las que tenía que pasar ya pasó, y con las otras no va a pasar nunca. Ábrase y circule.» Salomón Goldfarb es viudo y ha pasado largo los sesenta. Cerró su localcito de cueros y vive del alquiler. Intenta seguir con su vida pero la soledad lo abruma. Entra en aquel círculo -literalmente vicioso- del ansiolítico y el desvelo; y una tarde, en busca rutinaria de la receta mensual, un médico nuevo de la prepaga lo lanza a circular. Salo, bajito, inseguro siempre, decide salir a la conquista y comienzan allí sus aventuras. Frecuenta teatros, talleres literarios, seminarios de filosofía. Abre una cuenta en Tinder; recupera el contacto con su prima, a quien no ve hace décadas; se acerca a su vecina del piso de abajo; se va de camping; baila; hace de extra en una película y hasta se une a un grupo de activistas provida. Sin demasiado éxito, pero decidido a lograrlo como sea, Salo se convierte en el patrullero del amor. Mauricio Kartun, con el humor irreverente que conocemos de su teatro, despliega en esta novela su finísimo oído, su habilidad para contar historias y su maestría para crear esos personajes inolvidables, que siempre nos recuerdan lo patético, pero también lo sensible de la condición humana. La crítica dijo... Sobre Terrenal. Pequeño misterio ácrata: «La felicidad de la obra teatral perfecta.»Analía Melgar, Perfil «Una obra de excelencia sobrenatural que logró convertirse en el mayor éxito del teatro alternativo argentino de los últimos años.»Juan Carlos Antón, La Prensa «Uno de esos textos que se van a estudiar por siempre, que van a ser joyas, clásicos de la dramaturgia nacional.»Pablo Gorlero, La Nación Sobre La vis cómica «Un despliegue de talento que me dejó sin palabras.»Osvaldo Quiroga, El refugio de la cultura Sobre Salomé de chacra «Un delicioso cóctel de clasicismo griego, gore, diablada, tabladillo telúrico y barricada de insurgencia. Este es un Kartun desatado y en estado de gracia.»Luis Mazas, Veintitrés Sobre Ala de criados «Una obra que roza la perfección teatral y literaria.»Olga Cosentino, Noticias

Adiós, Robinson y otras piezas breves

by Julio Cortázar

Adiós, Robinson reúne tres obras de teatro breves y un guion de radioteatro que conservan el estilo del absurdo, el sarcasmo y la subversión que caracteriza la obra de Julio Cortázar. Este volumen reúne las obras de teatro de Julio Cortázar: Dos juegos de palabras (que contiene Pieza en tres escenas y Tiempo de barrilete, ambas escritas a finales de los años 40 y que poseen numerosos rasgos del teatro del absurdo mezclados con poesía); Nada a Pehuajó, de los años 70, probablemente su pieza más representada tanto en Argentina como en diferentes partes del mundo, un texto lleno del sarcasmo y el irónico escepticismo que caracteriza gran parte de su obra, y finalmente Adiós, Robinson, un guion de radioteatro, también de los años 70, su particular adaptación de Robinson Crusoe, la famosa novela de Daniel Defoe, que se destaca por sus meditaciones anticolonialistas y que reflexiona sobre la soledad, siempre con el humor por bandera. Con este volumen, el autor nos demuestra, una vez más, que no hay género que pueda eludir la impronta única y característica que lo distingue como uno de los grandes maestros de la literatura argentina del siglo XX. La crítica dijo... «Cortázar nos ha dejado una obra tal vez inconclusa pero tan bella e indestructible como su recuerdo.»Gabriel García Márquez «Ningún otro escritor dio al juego la dignidad literaria que Cortázar, ni hizo del juego un instrumento de creación y exploración artística tan dúctil y provechoso. La obra de Cortázar abrió puertas inéditas.»Mario Vargas Llosa «Cortázar es casi un Bolívar de la literatura latinoamericana. Es un hombre que nos ha liberado, que nos ha dicho que se puede hacer todo.»Carlos Fuentes «»Prosa hecha de aire, sin peso ni cuerpo pero que sopla un ímpetu y levanta en nuestras mentes bandadas de imágenes y visiones, vaso comunicante entre los ritmos callejeros de la ciudad y el soliloquio del poeta.»Octavio Paz «Cortázar es el mejor.»Roberto Bolaño

Una casa tenebrosa (¿Por qué a mí me pasa esto? 2): Una casa tenebrosa

by Issa Alen

La malvada Gertrudis ha muerto. Y ahora Sofi y su mamá van a vivir en la que era su casa. ¿Estarán listas para la cantidad de cosas extrañísimas que están por ocurrir? ¡Día de mudanza! Sofi y su mamá están felices. Ahora que la tía abuela Gertrudis ha muerto, la casa es de ellas. Sofi no se olvidó de la pesadilla que vivió ahí, pero espera que de aquí en más todo sea distinto. Malas noticias. Apenas llegan, Sofi recibe una carta que le dejó Gertrudis y en la que le advierte: "Te estaré vigilando eternamente". Brrrr, un escalofrío le recorre la espalda. Esa misma noche empiezan a pasar cosas extrañísimas: risas tenebrosas, pasos en el tejado, cortes de luz, la jaula del loro que aparece y desaparece... Sofi por fin se reencuentra con Romeo y juntos deciden descubrir qué es lo que está pasando. Un momento: ¿quién es ese tal León, el vecino que insiste en comprarles la casa? Parece que va a ser necesario tramar un nuevo plan para que todo vuelva a la normalidad.

¿Por qué a mí me pasa esto? 1: Una visita de pesadilla

by Issa Alen

Sofi tiene que pasar el día en la casa de su tía abuela Gertrudis, la vieja más malvada y horrible del mundo. ¿Cómo va a hacer para escapar de sus garras? Es sábado por la mañana y suena el despertador. A Sofi la invade el malhumor. ¡¿Por qué?! ¡¿Por qué tiene que levantarse tan temprano?! Pero las cosas van de mal en peor cuando se entera de que le toca pasar el día en la casa de Gertrudis, la vieja más horrible y malvada del mundo. Gertrudis. ¡Hasta el nombre da miedo! Lo que sigue es una verdadera pesadilla. La vieja le grita y la amenaza. La obliga a limpiar, lustrar y fregar. ¡No hay nada que la conforme! Y para colmo parece que Sofi deberá pasar la noche ahí, durmiendo en un sótano mugriento y oscuro. ¡No y no y no! ¡Tiene que hacer algo! Por suerte conoce a Romeo, el vecino, y juntos traman el plan más arriesgado e ingenioso de todos. Si sale bien, Sofi va a poder regresar a su casa. En cambio, si sale mal...

El rey y el filósofo

by Daniel Guebel

¿De qué charlan el Luis XIV de Francia y el señor Gottfried Leibniz cuando se encuentran? Nombrado embajador del Imperio Romano Germánico, el filósofo Gottfried Leibniz llega a Francia con una misión: convencer a Luis XIV de invadir Egipto. Sin embargo, aturdido por el teatro de extravagancias de la corte, su determinación va debilitándose poco a poco. El Rey lo evade por los pasadizos secretos y los salones de Versalles, lo embota con manjares, lo escandaliza con insinuaciones libertinas y lo involucra en intrigas palaciegas que amenazan con guerras, crímenes reales y matrimonios fantásticos. Cuando finalmente Leibniz y Luis XIV se encuentren, compartirán la conversación íntima, la perplejidad existencial, la exploración científica y los universos metafísicos, mientras mueven sus piezas en el juego diplomático que determinará el destino de Oriente y Occidente. Con potencia literaria y descarada ironía, Daniel Guebel hace estallar la exuberante arquitectura barroca -caprichosa y genial- de la mente del hombre de poder. La crítica dijo: «Guebel es genial, nunca ingenioso. Es el mejor novelista de su -mi- generación. El más monolítico, monolingüe y leve de nuestros grandes autores».Luis Chitarroni «La prosa subversiva de Guebel viene de Gógol y de Nabokov, incluso parecería un improbable Pynchon argentino. Pero Guebel es grande por sus propias cualidades: su dominio de una frase enroscada, pero con apariencia leve, gozosa y humorística; la riqueza de su imaginación; la erudición musical y filosófica; la pertinencia del pensamiento y su desplazamiento sutil hacia el terreno de la parodia mediante un juego de anacronismos». Carlos Pardo, Babelia «Daniel Guebel es -quizá con Aira- el escritor con mayor amplitud de registro de la literatura argentina, alguien capaz de pasar sin solución de continuidad de la invención más desenfrenada a la crudeza total del documentalismo autobiográfico. Guebel es nuestro Philip Roth: un escritor que cuando escribe no le tiene miedo a nada».Alan Pauls «Borges, un Guebel populista. Guebel, un Borges culto». Juan José Becerra

Derroche

by María Sonia Cristoff

Construida sobre las ruinas del agotamiento contemporáneo y con las reglas de una ciudad utópica en la que se superponen voces y géneros, esta novela vehemente e irónica incita a la rebelión contra el dominio del éxito y el mandato productivo. Una carta sorprende a Lucrecia. Entre frases iracundas contra el trabajo y el mito del progreso Vita, su tía recién fallecida, encriptó el mapa de un tesoro enterrado en medio de La Pampa. Poco a poco, esa voz y la sucesión de acontecimientos descabellados que desencadena trastocan sus costumbres mundanas y su férrea disciplina laboral. Irónica y corrosiva, sin perder el sentido del humor ni por un instante, Cristoff revela el extractivismo vital que subyace en tantas prácticas contemporáneas. Del mail a la autobiografía, de la crónica de viajes al retrato y el telegrama, del teatro al cancionero anarquista, la novela se va armando en una superposición de personajes, formatos y géneros al modo de los números de las ferias o los circos ambulantes. Preciosamente escrita, Derroche es una brillante sátira social que homenajea a la picaresca y convoca a una fiesta de los insurrectos. La crítica dijo... «Hay una notable precisión verbal y conceptual en los textos de María Sonia Cristoff. La justeza infalible que encuentran las palabras, tanto en sus crónicas como en sus novelas, parece suscitada por la nitidez de sus ideas, aunque a la vez parece suscitarla.»Martín Kohan, Clarín «Sus libros cuestionan la idea misma de la literatura, la tradición, a la persona que está leyendo. Su escritura arriesga un gesto innovador más allá del tablero de las imitaciones literarias.»Belén Gopegui «Cristoff está lejos de ser un bicho más. Ella es, por el contrario, un ejemplar magnífico de cronista-ensayista-narradora: una especie única y acaso en vías de extinción.»Alejandra Costamagna «Su voz narrativa es de una gran singularidad. Sus libros son fascinantes.»Jordi Nopca, Ara

Piquito en las sombras

by Gustavo Ferreyra

Una nueva entrega del antihéroe máximo de la literatura argentina: Piquito. Vuelve Piquito, el héroe más inesperado de la literatura argentina, que esta vez enfrenta una temporada en las sombras, desde donde reflexiona, incansable, barroco, desbordado, sobre el deseo y la capacidad humana de sobrevivir pese a todo. Primero, desde la cárcel, en la que lo encierran acusado de asesinato, acompañado de los inefables Cachimbo y Maloy, esos muñecos que son sus amigos más cercanos. Y luego, aunque logra escapar de la prisión, sometido por las fuerzas del orden, es internado en una clínica psiquiátrica. Desde esos abismos oscuros, Piquito sigue con su diatriba alucinada, en la que caben el marxismo, el judaísmo, la filosofía y el delirio mesiánico, siempre de la mano de su amada Josefina, inspiración permanente y eterna. Y con la participación especial de su discípula y musa, Bruna Yapolsky. Piquito en las sombras es Gustavo Ferreyra en su máxima expresión. La crítica ha dicho... «Su obra es un inevitable archipiélago complejo de la narrativa argentina.» Elvio Gandolfo, Revista Ñ «Un torrente imparable de energía lingüística donde la corrección política no tiene lugar.» Walter Lezcano, Tiempo Argentino «Ferreyra posee una inusual capacidad para arrancarle al lector una carcajada tras otra y dejarle, al mismo tiempo, un indisimulable sabor amargo.» José María Brindisi, La Nación, sobre Piquito a secas «En Ferreyra la lengua es interpelada, la lengua es sospechosa [...], es un pico de alpinista que Ferreyra clava sobre las rocas agudas del lenguaje y la experiencia.» Edgardo Scott, Los asesinos tímidos, sobre Piquito de oro «Novela no apta para quienes se toman su religión demasiado en serio, es, sin duda, un excelente capítulo en la obra de Ferreyra, fundamental para todo aquel que quiera dejarse encandilar por su prosa y la contundencia de su proyecto narrativo.» Carolina Esses, La Nación, sobre Los peregrinos del fin del mundo

En la punta de la lengua

by Iris Rivera

Cuentos cortos y cortitos, escritos con mucho humor, que surgen de las preguntas o pensamientos que el personaje comparte con su mascota, un hámster. El que inventó la escuela para chicos ¿sería un grande? Los abuelos ¿son mayores que los chicos o menores que los padres? ¿Temblaste alguna vez como un valiente? ¿Existirán las mentiras de patas largas? De preguntas como estas, se van tejiendo las historias de este libro. Y buscan saltar sin paracaídas desde un trampolín que queda justo, justo, en la punta de la lengua.

Puro huesos

by Silvia Schujer

¿Qué pasa cuando en la biblioteca el esqueleto tiembla de espanto? ¿Y cuando dos brujas gemelas se pelean sin tregua? ¿Qué pasa cuando un bicho se come todos los ruidos? Una de dos: o nos morimos de miedo o nos morimos de risa. Silvia Schujer combina con maestría el humor negro, el absurdo y algunos guiños al género de terror, para narrar historias disparatadas, inteligentes y muy divertidas, en un libro que ya es un clásico.

La aldovranda en el mercado (Coleccion Pan Flauta Ser.)

by Ema Wolf

Cinco cuentos imperdibles de Ema Wolf. Una autora emblemática que con su personal tono humorístico atrapa a lectores de todas las edades. Ustedes decidirán qué es peor: encontrarse con una planta carnívora en el mercado, comprar un fantasma inútil, escuchar una historia de Lucy Mortaja, soportar un aparecido en el patio o ser envenenado por el siniestro chino amarillo patito. Elijan pronto, que las malas ofertas se acaban enseguida.

Cuentopos de Gulubú

by María Elena Walsh

Cuentos disparatados, con personajes sorprendentes. Los lectores podrán conocer la historia de Don Fresquete, Murrungato del zapato, La Plapla, Historia de una princesa, su papá, y el príncipe Kinoto Fukasuka, el cuento Un enanito y siete Blancanieves, la Historia de un domingo siete y la de La regadera misteriosa, entre otras. En Cuentopos de Gulubú vas a conocer historias muy divertidas con princesas, animales y objetos maravillosos, que suceden en el bosque, en castillos, en la escuela y en el fondo del mar. En Gulubú pasan cosas tan sorprendentes que cuando termines de leer este libro lo vas a querer empezar de nuevo.

Los imposibles

by Ema Wolf

¿Puede un hombre destejerse? ¿Cómo vive una familia invisible? ¿Aprenden los cangrejos a tomar sopa con cuchara? ¿Los centauros duermen en camas o en establos? Como ves, las historias de este libro son asombrosas, increíbles y desopilantes (o simplemente imposibles). <P><P> Cuentos breves y brevísimos para leer una y otras vez. Con el ingenio y el humor absurdo que caracteriza la obra de Ema Wolf.

Revolución 2035

by Pablo Agustín

El primer libro de Pablo Agustín, una ficción tan irónica y controversial como él mismo, pero a la vez un aspecto diferente de lo que se conoce de él hasta ahora. Transcurre el año 2035 y la Argentina es totalmente distinta a como la conocemos. Los diferentes virus y las crisis económicas y sociales la convirtieron en un caos. Ahora está dividida en comunidades cerradas, establecidas por los niveles socioeconómicos y bajo el dominio de un gobierno corrupto y despótico, pero los exponentes más relevantes de las redes sociales se unen en una lucha clandestina para convocar a una rebelión que cambie todo nuevamente.

Una promesa infinita: La amistad es lo último que se pierde

by Hecatombe

El más bizarro, alocado y divertido viaje de fin de curso al más puro estilo Hecatombe. Un grupo de compañeros de colegio a punto de egresar del secundario están todos enfocados en el esperado viaje de fin de curso, pero un acontecimiento inesperado trastornará todos sus planes y quedarán en medio de la más bizarra y divertida de las aventuras.

No sos vos, es él

by Nati Jota

Entre chats, tuits, teorías e historias tan terribles como cotidianas, Nati Jota nos guía para llevar de la mejor manera posible el hecho de gustar de alguien... con consejos que ella jamás cumplió. Este libro es para vos, que sabés lo que es mirar su estado "en línea" en WhatsApp y rogarle "escribime, escribime, escribime" como una loca; para vos, que cuando charlás con tus amigas ni siquiera tenés que nombrarlo, porque es obvio que siempre te estás refiriendo a él (¡pesada!). Este libro está pensado para sobrevivir a la angustia de esperar que se dé, o para luchar contra esa idea y decir: "¿Por qué en vez de esperar no voy yo?". La mayoría de las veces, el problema no sos vos, es él. Y si llegás a ser vos, ¿cuál hay? Nada mejor que ser una misma, y de eso también se trata este libro: de reírnos de nosotras mismas y aceptarnos así. Vas a ver que te vas a sentir identificada. A veces, a tu pesar...

Refine Search

Showing 101 through 125 of 34,107 results