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VFR Travel Research
by Elisa Backer Brian KingThis is the first book to explore research on visiting friends and relatives (VFR). In many countries VFR is the largest single travel-related market and for some regional economies accounts for over half of all tourism flows. In assembling an international collection of quality VFR-related research the editors present the profiles, characteristics, opportunities and behaviours of VFR travel for the benefit of researchers, industry practitioners and educators. This holistic and international approach to understanding VFR travel provides a state of the art understanding of the context, dynamics and implications of VFR travel and will be an essential resource for postgraduate students, researchers and also practitioners.
Viagem ao coração de uma guerra futura: Ucrânia, Rússia, leste da Europa, 1995-2022
by Paulo MouraAs razões para se começar uma guerra são sempre muitas. E são precisamente as mesmas que tornam a paz obrigatória e urgente. Assumindo a posição de um viajante do futuro, Paulo Moura perscruta os caminhos que levaram a uma guerra absurda, mas que se desenha desde 1945. Vistas do futuro, todas as guerras são absurdas. Uma máquina fotográfica que talvez tenha pertencido a Hitler. Uma cidade de cientistas, no meio da Sibéria, que desencadeou o fim da guerra fria. Um banqueiro comunista. O star-system da mafia russa. O regresso do rei búlgaro. A prisão do ditador sérvio, Milosevic. Os bastidores da indústria porno húngara. As fronteiras polacas de todos os tráficos. O clube noturno mais ousado de Moscovo. Um jogador de póquer em Maidan. Reuniões secretas dos nazis ucranianos. Oligarcas revolucionários na Crimeia. Da Rússia à Ucrânia, passando pelas várias fronteiras físicas e culturais que dividem os verdadeiramente europeus daqueles que o não serão ainda, esta é a narrativa de uma série de viagens feitas entre 1995 e 2022. A perspetiva é a de um viajante do futuro, que se desloca para observar as raízes da discórdia, encontrar abominações, diferenças irredutíveis, ódios antigos - ideias e sentimentos pelos quais valha a pena matar e morrer. Excerto «Sabe-se que os regimes comunistas cometeram muitos crimes. Mas ocorre-me muitas vezes, quando visito países que viveram décadas sob influência marxista-leninista, que o maior crime do chamado comunismo real não foram a opressão, os gulags, os milhões de mortos. Foi terem-se apoderado de alguns dos mais belos sonhos da Humanidade, para os enxovalharem. E assim terem hipotecado o futuro, por séculos. A Justiça, a Igualdade, a Solidariedade, são valores desprezados, ou objeto de grande desconfiança, em todos os territórios sobreviventes do comunismo. Na Rússia, nos países da Europa de Leste, são muitas vezes os cidadãos que se consideram mais progressistas, mais sérios, mais íntegros, mais vanguardistas e mais corajosos que tendem a simpatizar com o nacionalismo e a extrema-direita. É esse o sórdido, imperdoável crime, o verdadeiro horror da aventura comunista: ter-nos roubado a possibilidade de sonhar. Por quanto tempo mais?»
Viagem ao sonho americano
by Isabel LucasA América pelos livros. Uma viagem literária (e muito mais) pelos Estados Unidos da América, com Trump em pano de fundo. Um dos melhores livros do ano:Revista Visão * Comunidade Cultura e Arte * blogue literário Deus me livro O que é a América?Numa viagem pelo país que (ainda) é visto como o centro do mundo, Isabel Lucas sonda a condição americana, os seus mitos, paradoxos, medos e fragilidades, mas também a sua grandeza e capacidade de reinvenção. O ponto de partida para esta viagem foi a literatura, esse território onde ainda há lugar para questionar, desconstruir, reimaginar. Partiu de autores e obras de referência e explorou as suas geografias - a New Bedford de Moby Dick, a Newark de Philip Roth, o Texas de Cormac McCarthy, o Sul de Toni Morrison, o mapa da classe média de Richard Ford e John Updike, entre muitos outros. Nestes e noutros lugares, reais e imaginados, encontrou uma América que tem medo de se olhar nos olhos e outra América, a que quer olhar para dentro para se purgar dos males e avançar. Descobriu uma América que se fecha perante o desconhecido e outra América, a que vê na diferença a sua maior riqueza.Partindo dos livros, esta é também, inevitavelmente, uma viagem pelas ruas da América, pelas suas gentes, pelas vozes anónimas e pelos seus mitos, entre eles, o tal sonho fundador. Afinal, o que é o sonho americano? Será o sonho de um país ou o sonho de um mundo inteiro? Sobre Viagem ao sonho americano:«A propósito de sonho, não posso deixar de ressalvar, neste livro da Isabel, o privilégio de termos simultaneamente a repórter que nos descreve com argúcia e sensibilidade os muitos lugares de que se faz uma viagem de um ano e 97.000 quilómetros, a entrevistadora que nos revela os nossos semelhantes, iluminando-os, a critica literária que escolheu dezasseis obras fundamentais da literatura norte americana e depois acrescentou outras tantas, e finalmente a viajante aventureira.»Dulce Maria Cardoso «Nesta jornada intimista encontramos uma aventura de escrita pessoalíssima, ao mesmo tempo humana e intelectual.»José Mário Silva, Expresso «Jornalismono seu melhor. Daquele que exige tempo, tempo para fazer e tempo para digerir.»Pedro Dias de Almeida, Visão «Apresenta a América de uma perspectiva muitíssimo original. O livro merece, a todos os títulos, figurar como uma das melhores e mais originais obras produzidas nos últimos anos em matéria de literatura de viagens.»António Araújo, Público «Estelivro é um pedaço de grande literatura que merece ser amplamente lido e receber prémios.»Vasco Rosa, Observador «Um livro que está entre o jornalismo old school feito à séria e uma escrita perfumada e inspirada. Para o leitor, trata-se de um verdadeiro festim.»Pedro Miguel Silva, Deus me livro «Entre os melhores livros de não ficção do ano. A não perder.»Marco Alves, Sábado
Viagem com cachorro no Peru: Um menino viaja com seu cão pelo Peru
by Bruno MaioranaTravessia ilegal da fronteira com o Peru, uma descrição detalhada de como entrar escondido em Machu Picchu com um cão, revelações psicodélicas depois de provar ayahuasca, tudo sobre a caminhada até Choquequirao, a viagem de barco pela Amazônia peruana até a Colômbia, e muito, muito mais. Parte 1 – Preconcepções Parte 2 – Cruzando fronteiras Parte 3 – Cusco Parte 4 – Machu Picchu Parte 5 – Lima Parte 6 – Paracas Parte 7 – Choquequirao Parte 8 – Iquitos Parte 9 – Ayahuasca Parte 10 – Conclusão
Viaggi a cavallo dei secoli. Viaggio in Portogallo
by Mario Garrido Espinosa Laura Contrada"Viaggi a cavallo dei secoli - Portogallo" fa parte di una collana di diari di bordo che risalgono ai tempi in cui i viaggiatori non avevano a disposizione una macchina fotografica digitale con cui scattare migliaia di foto, né tantomeno un cellulare con infinità di funzioni pensate per risolvere qualsiasi imprevisto. Il lettore si immergerà in un viaggio nella memoria costellato da paesaggi di pura avventura, che riporterà alla memoria aneddoti ed eventi storici accaduti contemporaneamente a questi racconti. Tutte queste storie si ambientano nel periodo in cui ci si stava lasciando alle spalle il ventesimo secolo per accogliere anni di cambi radicali nel mondo della tecnologia, che avrebbero rivoluzionato per sempre il modo di vivere e viaggiare. Prima di questo momento, al posto dei navigatori satellitari si adoperavano mappe e cartine e per telefonare a casa bisognava cercare una cabina telefonica. Preparatevi a rivivere quelle sensazioni attraverso questo racconto. In fin dei conti, viaggiare è il modo migliore per investire il proprio denaro, giusto?
viaggi a cavallo dei secolo - viaggio nei pirenei
by Mario EspinosaCinque storie di viaggio raccontate con molto humour e ironia. Cinque racconti di un tempo in cui i viaggiatori non portavano una fotocamera digitale con memoria per migliaia di foto; né un telefono cellulare con un'infinità di funzioni in grado di risolvere qualsiasi evento imprevisto. Il lettore scoprirà un viaggio nella memoria, in paesaggi che sono pura avventura e ricorderà eventi storici che si sono verificati durante uno di questi viaggi. Tutti questi episodi sono ambientati nel periodo in cui abbiamo lasciato il ventesimo secolo alle spalle e abbiamo iniziato a vivere un cambiamento radicale verso un uso della tecnologia così estremo da modificare il modo di viaggiare. In quegli anni si viaggiava guardando una cartina, non si usava il GPS e si doveva cercare una cabina per telefonare a casa. Provate a rivivere tutte quelle sensazioni con questi racconti; dopo tutto, "viaggiare è il modo migliore per investire il proprio denaro", giusto?
Viaggi Di Una Psicologa In Crisi
by Graziela Bergamini Linda MerliniUna studentessa di Psicologia, annoiata e piena di dubbi sulla scelta della sua professione, decide di passare tre mesi in India, da sola, per avere uno shock culturale e scuotere la sua comprensione grigia della vita. L´India è appena uno sfondo che rappresenta un viaggio maggiore: il viaggio negli spazi interni di se stessa. Il libro non ha un ordine cronologico, ma passeggia liberamente nel tempo.
Viaggi in Asia: Europa, Cina, Pakistan, India, Thailandia, Indonesia, Australia
by Christina e Pierre MatileIn questo libro vengono narrati due viaggi in Asia avvenuti negli anni 1991-1992 e 1996.
Viaggio in Italia
by Mario EspinosaCinque storie di viaggio raccontate con molto humour e ironia. Cinque cronache di un tempo in cui i viaggiatori non portavano una fotocamera digitale con memoria per migliaia di foto; né un telefono cellulare con molte funzioni in grado di risolvere qualsiasi imprevisto. Il lettore s’immergerà in un viaggio iniziatico, in passaggi che sono pura avventura e ricorderanno un fatto storico senza precedenti avvenuto nello stesso periodo di uno di questi peripli. Tutti questi episodi si sono verificati quando ci siamo lasciati dietro il ventesimo secolo e abbiamo iniziato a sperimentare un cambiamento radicale verso un uso della tecnologia così estremo da cambiare il modo di viaggiare. In quel momento, guardavamo ancora una mappa, non usavamo il GPS e cercavamo una cabina per chiamare casa. Osa a rivivere tutte quelle sensazioni con queste storie; dopo tutto, "viaggiare è il miglior modo di investire il denaro", giusto?
Viajar Sozinho
by Barbara Riedel Ricardo Ilton MartinsUm guia com dicas valiosas para quem deseja viajar sozinho pelo mundo. "Você sonha em conquistar o mundo. Deseja perambular por praias de areias brancas e admirar as Maravilhas do Mundo. Você quer nadar com golfinhos, observar baleias, escalar montanhas e admirar o mais belo pôr de sol lá de cima. Você lê um livro atrás do outro e mal pode esperar para explorar aqueles lugares por conta própria e ver tamanha beleza com os seus próprios olhos. Mas há um grande problema: não há ninguém para acompanhá-lo. Eu sou a Barbara e passei exatamente por esse problema! Fiz algumas pequenas viagens lá pelos meus vinte anos,mas não me atrevi em uma viagem como mochileira independente. Um dia – acho que eu tinha 22 anos de idade – percebi que é possível obter um bilhete Volta ao Mundo de graça usando milhas. A partir desse dia eu passei a ter um objetivo: fazer uma viagem ao redor do mundo! Então, juntei milhas para os próximos cinco anos, pedindo para meus familiares usarem o meu cartão de crédito em vez de usar o deles. Quando o grande dia se aproximou e eu me dei conta que realmente minha viagem iria ocorrer, eu comecei a perguntar a meus amigos se eles gostariam de viajar comigo –mesmo que somente parte da viagem. Foi então que descobri que é muito difícil encontrar pessoas que queiram ir aos mesmos destinos, na mesma época, com o mesmo orçamento e estilo de viagem. Embora eu tenha tomado essa decisão há bastante tempo, somente meio ano antes decidi fazer uma viagem sozinha – mais tarde eu soube que seria a primeira de muitas! Hoje, em dezembro de 2016, estou na estrada por quase dois anos e dois meses, viajando sozinha e vivendo minha vida exatamente do jeito que eu quero. Eu me tornei uma nômade digital, uma empreendedora on-line que ganha dinheiro como autônoma (traduzindo, redigindo, revisando), blogueira(barbaralicious.com), escritora de livros e proprietária da própria marca de roupas (PROUD NOMAD)
Viaje a las islas Canarias: Una historia cultural
by Juan Cruz RuizEl escritor y periodista Juan Cruz regresa a su tierra, las islas Canarias, para compartirla con los lectores. Este es uno de los libros más personales de Juan Cruz, unas páginas que no constituyen unas memorias ni una guía turística al uso, sino que son el relato de un viaje sentimental, tejido de lecturas, recuerdos y experiencias, a la esencia misma de las islas Canarias y sus gentes. Viaje a las islas Canarias es una fusión de literatura y viaje que cautivará tanto a los trotamundos como a los que disfrutan con una buena lectura. Una prosa viva y evocadora, y la ocasión de descubrir nuevos lugares, o revivir los ya visitados, a través de la visión personal de un autor de prestigio.Incluye escritos, anécdotas y comentarios de personalidades que tuvieron relación con las islas: Ignacio Aldecoa, Unamuno, Humboldt, García Márquez, Chillida, César Manrique... De Juan Cruz han dicho:«Los libros de Juan Cruz Ruiz son una alianza de géneros, en los que el lirismo, el relato, la introspección y la nostalgia juntan poesía y prosa.»Mario Vargas Llosa «Juan Cruz nos recuerda lo que es la felicidad no sólo de la vida diaria, sino del vivir mismo.»Carlos Fuentes «Juan Cruz es la ternura asociada a la memoria. Su Viaje a las islas Canarias hace un recorrido conmovedor, culto y fascinante, por su tierra madre: la del niño que fue y la del gran escritor que es.»Arturo Pérez-Reverte «Juan Cruz destaca en cuanto escribe, y es mucho. Sus crónicas, sus entrevistas, sus artículos de prensa, todo ello es magnífica literatura. A veces de pincelada veloz y certera, a veces melancólica y demorada. Pero en lo que es un verdadero maestro es en la descripción y en la evocación: lugares, épocas, personas que el lector no puede haber conocido, acaban convertidos en sus libros en paisajes familiares de infancia, tiempos que se añoran y excelentes amigos que uno recuerda, a partir de entonces, con nitidez conmovedora.»Javier Marías
Viaje a las ruinas de Pesto
by Angel Saavedra. Duque de RivasÁngel Saavedra. Duque de Rivas (Córdoba, 1791-Madrid, 1865). España.Luchó contra los franceses en la guerra de independencia y mÁs tarde contra el absolutismo de Fernando VII, por lo que tuvo que exiliarse a Malta en 1823. Durante su exilio leyó obras de William Shakespeare, Walter Scott y Lord Byron y se adscribió a la corriente romÁntica con los poemas El desterrado y El sueño del proscrito (1824), y El faro de Malta (1828).Regresó a España tras la muerte de Fernando VII heredando títulos y fortuna. Fue, ademÁs, embajador en NÁpoles y Francia.
Viaje a Portugal
by José SaramagoConocer un país significa comprender, de la manera más exacta posible, su paisaje, su cultura y el pueblo que lo habita, por eso José Saramago viaja a Portugal y ofrece al lector el auténtico rostro de una tierra inagotable. Con un itinerario que, desde Trás-os-Montes hasta el Algarve y desde Lisboa al Alentejo, recorre todo el país, Viaje a Portugal es la reproducción escrita de las múltiples impresiones recogidas por la sensibilidad de un viajero siempre atento a lo que ven sus ojos. Saramago intenta comprender con su obra la realidad de Portugal y descifrar al mismo tiempo su pasado. Leer este libro será una revelación para quienes desean conocer el país vecino, y un auténtico placer de la memoria para quienes ya lo conocen y sin duda retornarán a él.
Viaje al corazón de China (El Viajero Intrépido)
by Vicenta CoboUn recorrido por las entrañas del dragón, por la esencia de ese país mágico y milenario de manos de una periodista que nos adentra en el alma de la China actual y de la China milenaria.
Viaje al río de la Plata
by Ulrich Schmídel de StraubingUlrico Schmidl o Schmidel o Schmidt (1510 en Estraubingen-1581 Ratisbona) fue un soldado lansquenete, viajero y cronista alemán.Parte hacia el río de la Plata integrando la expedición del adelantado Pedro de Mendoza. Junto a él vive los horrores de la primera fundación de Buenos Aires. Durante veinte años recorre lo que llama «Paraíso de las selvas del Paraguay y el Chaco». Sus relatos, testimonios de un conquistador no español, se convierten en las primeras crónicas de los territorios que luego serían Argentina y Paraguay.En 1554 regresa a Estraubingen, donde hereda el patrimonio de su hermano y se convierte en concejal. Debe huir de la ciudad por profesar el luteranismo, dirigiéndose a Ratisbona en 1562, donde muere en 1579.
Viaje al sur
by Juan Marsé Albert Ripoll GuspiMARSÉ INÉDITO «Un grande. Por su valía literaria. Por su honradez personal y ciudadana.» Carlos Zanón, La Vanguardia «El más "novelista" de los novelistas españoles de la segunda mitad del siglo XX. [...] Con Marsé, concluye un mundo.» Nadal Suau, El Cultural «El imaginario moral que nos ha legado es hoy más necesario que nunca.» Andreu Jaume, El País «Un novelista pura sangre, un narrador nato, un brillante contador de historias.» Domingo Ródenas de Moya, El Periódico En 1962 Juan Marsé recorrió las provincias de Sevilla, Cádiz y Málaga acompañado por su amigo Antonio Pérez y por el fotógrafo Albert Ripoll Guspi. Su intención era escribir una crónica de ese viaje, intercalando fotografías y titulares de la prensa franquista, de tal manera que su relato se infiltrase en la realidad que el poder oficial silenciaba. Por problemas financieros y por la presión de la censura, este magnífico documento literario y político que iba a publicar la mítica editorial Ruedo Ibérico, recién fundada en París por un grupo de exiliados españoles, no llegó a ver la luz, y durante mucho tiempo se creyó que el manuscrito se había perdido. Firmado con el seudónimo de Manolo Reyes -nombre real del Pijoaparte, que protagonizaría pocos años después Últimas tardes con Teresa, la novela con la que Marsé se consagró-, este libro dormía con otro título en los archivos de Ruedo Ibérico custodiados en Amsterdam. Después de una ardua labor de investigación, Lumen ha conseguido rescatarlo, así como las fotografías originales, casi sesenta años después de su creación. A caballo entre la narrativa de viajes, la denuncia política y el fotorreportaje moderno, Viaje al sur es un retrato social y moral de una España que estaba saliendo de la posguerra y se disponía a vivir una decisiva transformación, una narración deslumbrante que ya pone de manifiesto la extraordinaria capacidad de Juan Marsé para captar voces, dibujar personajes y recrear atmósferas. Reseñas:«Cuando un maestro de la narración como Juan Marsé escribe con ese placer interior, el resultado es una fiesta.»Rosa Montero, Babelia «No debería haber reserva en reconocer que Marsé es, desde 1960, nuestro mejor narrador.»José Carlos Mainer, El País «Una ruta novelística que me sigue pareciendo una de las más transitables de las promovidas en el último medio siglo. [...] Qué alivio reencontrarse [...] con una prosa narrativa tan fresca, tan competente como la de Marsé.»José Manuel Caballero Bonald, Examen de ingenios «Con el tiempo, se ha ido adueñando del mundo de Marsé y de su estilo narrativo una sabiduría que solo está al alcance de los mejores.»Enrique Vila-Matas «Marsé ha sabido crear un mundo que es a la vez personal y un retrato espléndido de la Barcelona de una época. Con sus novelas, Marsé levanta crónica de una ciudad que estaba cambiando irremisiblemente.»Quim Monzó «Su maestría se pone de manifiesto en la increíble habilidad con que resuelve situaciones imposibles, en la calculada ambigüedad con que dibuja a los personajes, en la sabiduría con que unos pocos motivos recurrentes acaban por cementar el relato, dotándolo de una poderosa trama metafórica.»Ignacio Echevarría «Lo grande de un escritor como Marsé es saber crear personajes con entidad.»Fernando Trueba «Merece la pena sumergirse en una mezcla de ficción, realidad, guion cinematográfico, magistral como todo lo que toca Marsé.»Adolfo Gil, La Opinión de A Coruña
El viaje de los Mojados
by Kike DomínguezLa muerte y la vida en un viaje inhumano. ¿Serías capaz de cruzar varios países? ¿Sin apenas dinero? ¿Con la amenaza constante de la muerte? Kelvin no sabe lo que le espera cuando accede a acompañar a sus amigos, Marlín y Mario, en su cruzada para llegar a los Estados Unidos. Irse de mojado es el pan de cada día de muchos hondureños y no deja de ser una escalofriante travesía que puede durar meses o años -y que puede terminar en un segundo-. ¿Qué harías si te despiertas una mañana y tu marido ha desaparecido? Sin más. A tu cargo quedan cuatro hijos y un futuro paupérrimo. Gaby arranca esta historia desposeída y decepcionada. Su fuerza te acompañará a lo largo de estas páginas, en esta historia épica. Cargada de la experiencia de millones de personas que viven ancladas en un lugar que no han escogido, marginadas por su condición social, aterradas por las maras, víctimas indefensas ante la frialdad más absoluta. La vida puede sermuy dura si naciste en un país pobre. Las personas que viven en este libro te arrastrarán y no podrás evitar vivir sus emociones. Viajarás veloz por estas páginas con el corazón encogido, rezando por no perder la esperanza. Si lo abres, te espera la vida, con todos sus matices. Inmensa y bella. El ruido, la furia, el amor, la amistad, el coraje y la dignidad. El viaje de los mojados será un punto de inflexión en tus días de lectura.
Un viaje por la historia de los templarios en España (El Viajero Intrépido)
by Xavier MusqueraUn viaje fascinante a través de más de 200 fotografías, por las huellas que dejó la Orden del Temple en España.
Viaje por la Ruta de la Plata: Caminando por tierras de Salamanca y Zamora
by Francisco Cabrera SánchezUn libro de viaje por caminos antiguos. <P><P>El Viaje de la Ruta de la Plata es la narración de un viaje hecho a pie por un grupo de amigos que van a hacer el Camino de Santiago. Peregrinos peculiares, un tanto descreídos, que disfrutan de su caminar por los campos de Salamanca y Zamora, sus sierras, caminos y pueblos antiguos, abandonados por la emigración y que describen de manera amena su caminar diario. <P><P>En un relato en el que, cual Ulises o don Quijote, el autor nos transmite el placer por viajar y ver, el deseo de conocer a aquellos con quienes se encuentran... Como ocurre con el ilustre hidalgo, en esta novela se sueña con historias y tiempos que ya no son e historias de gentes que quizás nunca fueron. Además, se parodia la sociedad actual, tan llena de prisas, complejos y contradicciones. Invita al lector a reflexionar sobre cuestiones atemporales, ideas y creencias. <P><P> Se cuenta de una forma sencilla, pues el relato del viaje está escrito para que sirva de legado de experiencias y reflexiones tanto a los hijos del protagonista como de recordatorio para sus compañerosde camino. Escrito en primera persona, el manuscrito del diario será recogido y anotado por su hija, años más tarde, quien lo copiará para nosotros, a la vez que nos guía, cual cicerone, por la obra de su padre, añadiendo textos aclaratorios para que conozcamos mejor a la persona, al escritor, los lugares y las historias.
Un viaje tan pequeño: Novela de escape en la Nueva Caledonia
by Céline FuentesCuando la felicidad casi ha llegado, cuando el camino está trazado, y fuera la hora de cambiarlo todo… «La felicidad no está tan lejos. Elisa la toca con un dedo. Sin duda, su futuro se resolverá con la boda y el confeti y todo saldrá bien. Sin embargo, en medio de ese perfecto día de tranquilidad, ese miércoles trece de febrero de 2013, hacia las catorce horas cuarenta y cinco, cuando todavía está en la oficina, su móvil empieza a vibrar. Número desconocido». Elisa, en la treintena, no sabe que una llamada telefónica puede cambiar una vida. Al aceptar las increíbles oportunidades que le ofrecen, Elisa se embarca en un sorprendente viaje que la llevará a descubrir el Pacífico Sur, en la Nueva Caledonia
Viajeras intrépidas y aventureras
by Cristina MoratóViajeras intrépidas y aventureras nos aporta una lectura deliciosa y el reconocimiento histórico a muchas mujeres olvidadas que, con su imaginación y coraje, hicieron posible el milagro de la aventura en un mundo de hombres. Mujeres intrépidas y aventureras han existido desde los tiempos más remotos, aunque la inmensa mayoría han sido silenciadas y olvidadas por una historia escrita por los hombres. Cuando miramos hacia atrás resulta difícil encontrar testimonios de mujeres viajeras anteriores a los siglos XVII y XIX, época de las grandes expediciones. Pero ¿cuándo empezaron a viajar las mujeres? ¿Cómo y por qué viajaban? Sabemos que muchas mujeres, incluso amas de casa llevadas por la curiosidad, hartas de su papel social, se lanzaron a la aventura de viajar allá donde los mapas estaban en blanco y, en ocasiones, mucho antes que los grandes viajeros, aunque ni una triste placa recuerde sus hazañas. A lo largo de las páginas conoceremos a estas auténticas pioneras: monjas de armas tomar, piratas, conquistadoras, ladies viajeras o las olvidadas esposas de los famosos exploradores que contribuyeron al éxito de sus expediciones... Damas victorianas que viajan a la selva africana o a los desiertos de Arabia vestidas con apretados corsés, enaguas, botines y sombrillas. Que no renuncian a algunos caprichos: May Sheldon viaja en un enorme palanquín de mimbre y con su inseparable bañera de zinc, Gertrude Bell cena en el desierto con su vajilla de porcelana, cristalería y cubertería de plata... Y así, sin importarles el riesgo, se enfrentan a caníbales, fieras salvajes y una naturaleza hostil. Algunas se visten de hombre para pasar inadvertidas, aprenden a manejar el fusil, montan a caballo como expertas amazonas o escalan montañas para mantenerse en forma. Cristina Morató nos cuenta la apasionante vida de muchas de estas mujeres, desde Egeria, la primera viajera, a las misioneras del Tíbet, las mujeres pirata, la primera Almiranta, las damas del desierto, las pioneras de la aviación... Aventureras que han pasado ya a la historia como Mary Kingsley, Isabelle Eberhardt o Alexandra David-Néel. Reseña:«Un relato limpio, rápido, de veloz y atenta mirada, sin adornos innecesarios.»Viajar
Viajes
by Francisco De MirandaThis book is another of Francisco de Miranda's travel writings that tells of his time abroad with a fresh perspective, taking the viewpoint of the Natives.
Viajes de un colombiano por Europa II
by José María Samper AgudeloEn este libro Samper, hombre de letras de Colombia, relata sus viajes, en pleno siglo XIX, por España, Gran Bretaña, Francia, Suiza y Alemania.
Viajes de una Psicóloga en Crisis
by Graziela Bergamini Blanca Palomero MunueraEl libro tiene lugar en parte en la India, en parte en el mundo mental de una mujer de 36 años, que recuerda un viaje que realizó sola cuando era estudiante de psicología. Junto a las aventuras que tuvieron lugar en la India, como su visita a Auroville, una “comunidad alternativa”, al ashram Sai Baba y a la ciudad sagrada de Varanasi; la autora expone también el conflicto de sus pensamientos sobre su profesión, su relación con Dios y con el mundo de las relaciones amorosas. En la tercera parte del libro, Graziela cuenta cómo salió de su “crisis”, cuestionando viejos y obsoletos pensamientos y reconstruyendo su forma de pensar. Escrito con la idea de transmitir luz y alegría, el libro puede ser visto como una fuente de reflexión acerca de cómo dirigimos nuestra propia vida.
Viajes, fábulas y otras travesías
by Manuel VicentViajar consiste en poner el alma en el camino para recordar después los sueños. «Desde que estos viajes fueron realizados ha pasado el tiempo suficiente para que los hechos, las emociones e historias que en este libro se cuentan se hayan transformado en literatura. Gracias a la distorsión que los años realizan sobre las vidas, las ciudades y las cosas estos relatos, que en su momento eran muy precisos, ahora pueden leerse como ficción. En 1985, cuando nuestro país acababa de ser admitido en el Mercado Común, traté de explorar el corazón de Europa. En 1990 visité ciudades de todo el mundo, que después se convirtieron en humo de la memoria. Y de Siracusa a Olimpia fue el trayecto de un verano reciente que aún humea en medio de los sentidos. Viajar consiste en poner el alma en el camino para recordar después los sueños que hayas vivido si has conseguido encontrarla en algún bello lugar, muy lejos de tu propia vida. De esta forma me gustaría que se leyera este libro.» Manuel Vicent