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O livro divertido para conversas

by Bernard Levine Marco Aurelio Barsanelli de Almeida

O livro divertido para conversas de Bernard Levine Quão bem você conhece seus entes queridos e amigos? Este livro está recheado de perguntas pensadas para serem provocantes, muitas vezes íntimas, às vezes malucas e controversas, mas sempre interessantes. Quando amigos aparecem, em uma reunião de família, ou quando você acabou de conhecer alguém em uma festa ou em um encontro, este livro estranho vai manter todo mundo falando.

O livro dos Baltimore

by Joël Dicker

Depois de conquistar 3 milhões de leitores em todo o mundo com A verdade sobre o caso Harry Quebert, Joël Dicker e Marcus Goldman estão de volta, com um mistério envolvente. Se encontrar este livro, por favor leia-o. Queria que alguém conhecesse a história dos Goldman de Baltimore. Até ao dia do Drama, existiam dois ramos da família Goldman: os Goldman de Baltimore e os Goldman de Montclair. O ramo de Baltimore, próspero e bafejado pela sorte, mora numa luxuosa mansão. Encarna a imagem da elite americana, abastada e influente, que vive em bairros exclusivos, passa férias nos Hamptons e frequenta colégios privados. Já os Goldman de Montclair são uma típica família de classe média e vivem numa casa banal em Nova Jérsia. É a esta família modesta que pertence Marcus Goldman, autor do romance A verdade sobre o caso Harry Quebert. Mas era à família feliz e privilegiada de Baltimore que Marcus secretamente desejava pertencer. Mas tudo isto se transforma com o Drama. Oito anos depois do dia que tudo mudou, é a história da sua família que Marcus Goldman decide investigar. Movido pelas memórias felizes dos tempos áureos de Baltimore, procura descobrir o que se passou no dia do Drama, que mudaria para sempre o destino da família. O que aconteceu realmente aos Goldman de Baltimore? Sobre O livro dos Baltimore: «O novo golpe de mestre de Joël Dicker. Dicker consegue fazer-nos desfrutar de uma leitura como ninguém.»Culturebox «Neste retrato de família, adivinhamos a verve de Woody Allen, que já se perfilava n'A verdade sobre o caso Harry Quebert.»Le Temps «Para manter o suspense, Dicker conjuga a excelência mecânica com os iscos de um romancista.»Leer «Surpreendente. Deveríamos ler este livro como quem contempla um óleo de Edward Hopper, com o seu traço elegante.»El Periódico de Catalunya «Uma vez mais, Dicker demonstra o seu talento para prender o leitor.»RTL

O livro dos Baltimore

by Joël Dicker

Depois de conquistar 3 milhões de leitores em todo o mundo, Joël Dicker está de regresso. Descubra o que aconteceu a Marcus Goldman antes d'A verdade sobre o caso Harry Quebert. «Se encontrarem este livro, por favor, leiam-no. Gostaria que todos conhecessem a história dos Goldman de Baltimore.» Até ao dia do Drama, existiam dois ramos da família Goldman: os Goldman de Baltimore e os Goldman de Montclair. O ramo de Baltimore, próspero e bafejado pela sorte, mora numa luxuosa mansão. Encarna a imagem da elite americana, abastada e influente, que vive em bairros exclusivos, passa férias nos Hamptons e frequenta colégios privados. Já os Goldman de Montclair são uma típica família de classe média e vivem numa casa banal em Nova Jérsia. É a esta família modesta que pertence Marcus Goldman, autor do romance A verdade sobre o caso Harry Quebert. No entanto, era à família feliz e privilegiada de Baltimore que Marcus secretamente desejava pertencer. Mas tudo isto se transforma com o Drama. Oito anos depois do dia em que tudo mudou, é a história da sua família que Marcus Goldman decide investigar. Movido pelas memórias felizes dos tempos áureos de Baltimore, procura descobrir o que se passou no dia do Drama, que mudaria para sempre o destino da família. O que aconteceu realmente aos Goldman de Baltimore? Sobre O livro dos Baltimore:«O novo golpe de mestre de Joël Dicker. Dicker consegue fazer-nos desfrutar de uma leitura como ninguém.»Culturebox «Neste retrato de família, adivinhamos a verve de Woody Allen, que já se perfilava n'A verdade sobre o caso Harry Quebert.»Le Temps «Para manter o suspense, Dicker conjuga a mesma excelência mecânica - o mecanismo de relojoaria, uma vez que é suíço - com os iscos de um romancista.»Leer «Uma vez mais, Dicker demonstra o seu talento para prender o leitor.»RTL «O novo golpe de mestre de Joël Dicker. Dicker consegue fazer-nos desfrutar de uma leitura como ninguém. Alterna épocas e mantém-nos em suspenso depois de nos dar uma pista: no final, haverá um drama, uma tragédia.»Culturebox (Francetvinfo) «Dicker confirma o seu talento e regressa com um romance cativante e inteligente.»Tribune de Genève «Dicker conseguiu encaixar na perfeição todas as peças do puzzle. Prende, tem ritmo e está muito bem construído.»Metrotime «O livro dos Baltimore tem a dose perfeita de suspense, que prende e surpreende o leitor a cada página.»Info-Culture «Em apenas algumas semanas, O livro dos Baltimore alcançou os primeiros lugares das listas de mais vendidos, e é fácil perceber porquê. Procuramos cada minuto livre no nosso dia-a-dia - no metro, no autocarro, numa fila - para mergulharmos na leitura deste livro.»Toutelaculture.com «Presos pelas inúmeras reviravoltas, deixamo-nos enredar numa teia complexa onde a emoção é ainda maior do que no livro anterior.»Télé Loisirs

O livro dos homens sem luz

by João Tordo

Nova edição do romance de estreia de um dos mais entusiasmantes escritores portugueses da actualidade. Uma história de solidão e mistério ambientada em Londres. O cenário é uma Londres vibrante, cidade de todas as possibilidades, e onde é, contudo, fácil afundarmo-nos na solidão, no descaminho, no escuro. Aí se entretecem histórias enigmáticas, a espaços claustrofóbicas, de gente cheia de segredos: um desconhecido com quem o protagonista mantém conversas telefónicas; um casal que fica soterrado numa casa destruída durante o blitz; um estudante que sofre de insónias e mergulha num mundo bizarro, sentindo-se ameaçado pelo vizinho do quarto contíguo; um médico que constrói uma máquina de tortura. O livro dos homens sem luz revisita os clássicos da literatura de mistério e evidencia ecos de Franz Kafka, Paul Auster ou Edgar Allan Poe, com personagens densas, enredos intrincados e desenlaces inesperados. Neste que foi o seu romance de estreia, João Tordo revelava já o fulgor e a solidez que haveriam de o confirmar como um dos mais relevantes escritores do presente. Os elogios da crítica: «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação, que não se encontra facilmente.»José Saramago «O romance de estreia de João Tordo parece um livro de mistério, mas é um enunciado pungente sobre a solidão humana.» Andréia Azevedo Soares, Público (sobre O livro dos homens sem luz) «Conseguindo tecer, com destreza e imaginação, uma trama que não se esgota no exercício literário, O livro dos homens sem luz […] é uma excelente surpresa.»Ana Cristina Leonardo, Expresso (sobre O livro dos homens sem luz) «Um romance surpreendente e arrebatador. […] Em nenhum momento o autor perde o domínio da prosa, a precisão das palavras, a parcimónia dos adjectivos, origor da descrição, a invenção surpreendente de situações no limite do verosímil e do suportável […]. Este livro faz-nos bem.» António-Pedro Vasconcelos, Jornal de Letras (sobre O livro dos homens sem luz) «Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro) «Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro) «João Tordo cria dois palcos contíguos, que equilibra entre o atrevimento cruel que o realismo comanda e o clima introspectivo que dele resulta, conjugados com particular desenvoltura e absoluta eficácia.» Lídia Jorge (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss) «Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)

O livro que gostaria que os seus pais tivessem lido: (E que os seus filhos agradecem que leia também)

by Philippa Perry

Best-seller N.º 1 de parentalidade Mais de 200 000 exemplares vendidos em Inglaterra «Extremamente caloroso, inteligente, esperançoso e alentador.» Alain de Botton Todos os pais querem que os seus filhos sejam felizes. Todos os pais querem evitar fazer um mau trabalho com os seus filhos. Mas como é que se consegue isso? Nesta obra absorvente, inteligente e divertida, a reconhecida psicoterapeuta britânica Philippa Perry explica o que é realmente importante e que tipo de comportamentos devemos evitar ou fomentar no relacionamento com os nossos filhos. Em vez de desenhar o plano "perfeito", Perry oferece-nos uma visão geral de como pais e filhos podem alcançar um bom relacionamento. Com um olhar refrescante sobre a parentalidade e sem fazer julgamentos, este livro ajuda-nos a: o Entender como a nossa educação pode afectar a forma como exercemos a parentalidade. o Aceitar que cometemos erros e aprender o que podemos fazer a esse respeito. o Romper ciclos e padrões negativos. o Gerir os nossos próprios sentimentos e os dos nossos filhos. o Entender o que diferentes comportamentos transmitem. Cheio de conselhos sábios e saudáveis, este é o livro que todos os pais quererão ler e que todos os filhos agradecerão que os seus pais leiam também. Os elogios da crítica: «Todos os pais e mães devem ler este livro, por mais velho que o filho seja. Na verdade, qualquer adulto num relacionamento também deve lê-lo. Um mapa para relacionamentos saudáveis. Leitura obrigatória.» Express «Um livro amável e tolerante que advoga comportamentos amáveis e tolerantes para pais e filhos.» The Times «É como uma carta de um amigo sábio que pesquisa sobre o tema durante anos.» The Guardian «Um olhar abrangente sobre o que pode significar ser um pai saudável e emocionalmente inteligente; extremamente caloroso, inteligente, esperançoso e alentador. Mostra como, com um pouco de autorreflexão e discernimento, todos podemos aprender a poupar a próxima geração a alguns dos nossos próprios problemas.» Alain de Botton «Não tem filhos? Não importa, pois o mais recente livro da maravilhosa psicoterapeuta Philippa Perry trata realmente sobre como usar o nosso passado para nos compreendermos. (...) Também é um excelente livro para lembrar a si mesmo: a vida é difícil e você está a fazer o seu melhor - tente não se massacrar com os erros do dia-a-dia.» Stylist «Não tenho filhos, mas este livro é uma leitura fascinante sobre a bagagem emocional que todos carregamos.» Podcast How to Fail «Tão claro e verdadeiro# Útil para todos os relacionamentos da vida, não apenas para pais e filhos.» Nigella Lawson

O luto de Elias Gro

by João Tordo

Numa pequena ilha perdida no Atlântico, um homem procura a solidão e o esquecimento, mas acaba por encontrar muito mais. <P><P> A ilha alberga criaturas singulares: um padre sonhador, de nome Elias Gro; uma menina de onze anos perita em anatomia; Alma, uma senhora com um coração maior do que a ilha; Norbért, um velho louco que tem por hábito vaguear na noite; e o fantasma de um escritor, cuja casa foi engolida pelo mar. <P><P> O narrador, lacerado pelo passado, luta com os seus demónios no local que escolheu para se isolar: um farol abandonado, à mercê dos caprichos da Natureza — e dos outros habitantes da ilha. Com o vagar com que mudam as estações, o homem vai, passo a passo, emergindo do seu esconderijo, fazendo o seu luto e descobrindo, numa travessia de alegria e dor, a medida certa do amor. <P><P> O luto de Elias Gro é o romance mais atmosférico e intimista de João Tordo, um mergulho na alma humana, no que ela tem de mais obscuro e luminoso

O mal sobre a terra: História do grande terramoto de Lisboa

by Mary del Priore

«UM LIVRO ADMIRÁVEL.» MIGUEL REAL Uma viagem inédita à Lisboa de 1755 e a um dos momentos mais marcantes da modernidade - o grande terramoto de Lisboa de 1755. O acontecimento que mudou o mundo. «O melhor livro em língua portuguesa sobre o terramoto de Lisboa.» Miguel Real O grande terramoto de 1755, em Lisboa, não alterou apenas a aparência da, à época, capital do império português. Este fenómeno brutal da natureza alterou, também, a natureza e a dimensão da relação do homem com o Céu e a Terra. Mais, expôs impiedosamente as tensões que, à vez, alimentavam e minavam a sociedade portuguesa da altura. O fatídico 1. º de Novembro de 1755, dia de Todos os Santos, constitui um dos mais terríficos e fascinantes acontecimentos de todo o século XVIII. A devastação da cidade de Lisboa, a perda de incontáveis vidas, a surpresa e o horror da destruição pelo abalo, primeiro, pela água, depois, e, por fim, pelo fogo, impuseram a subversão da ordem vigente e abriram a porta a fantasmas que povoavam os imaginários mais apocalípticos da época, a começar pela mudança. Com efeito, depois do terramoto, muito, se não tudo, mudaria. Se Voltaire e Kant dedicaram parte do seu pensamento e escritos a este acontecimento, tal não é menos verdade para inúmeros outros, mais ou menos anónimos, que, tendo vivido o horror e o trauma in loco e sobrevivido para contar, deixaram o seu testemunho sob a forma de cartas, poemas e memórias. Foram estes os documentos que Mary del Priore, reputada historiadora brasileira, leu e releu, analisou e esmiuçou, na bem-sucedida empresa de reconstituir a sociedade, a economia, a geografia e, mais importante, a psique lisboeta antes, durante e depois do terramoto. O resultado é uma obra de enorme sensibilidade e pormenor onde nada é deixado ao acaso e que oferece ao leitor uma viagem inédita e de grande cinematografia à Lisboa de 1755 e a um dos momentos mais marcantes da modernidade.

O mapa e o território

by Michel Houellebecq

O mais aclamado romance de Michel Houellebecq, unanimemente considerado como um dos mais importantes escritores europeus deste século. PRÉMIO GONCOURT Se a história deste romance nos fosse contada por Jed Martin, talvez ele começasse por falar da avaria da caldeira do seu apartamento, num dia 15 de Dezembro. Ou dos solitários Natais passados com o pai, um arquitecto famoso que sonha construir cidades fantásticas mas ganha a vida a projectar resorts de férias. Talvez não falasse do suicídio da mãe quando tinha apenas sete anos, porque são muito ténues as recordações que dela guarda. Mas mencionaria certamente Olga, uma lindíssima russa, que conheceu por ocasião da primeira exposição do seu trabalho fotográfico baseado nos mapas de estradas Michelin. Apesar de indiferente à fama e à fortuna, Jed poderia mencionar o êxito estrondoso que alcançou com uma série de quadros de célebres personalidades de todos os meios, retratadas no exercício da sua profissão. Um dos retratados é Michel Houellebecq (sim, o autor), num trabalho conjunto que mudará a vida de ambos: fonte de vida para um e razão de morte para outro. Confrontado com o homicídio de uma pessoa próxima de si, Jed não poderia deixar de incluir no seu relato como ajudou o comissário Jasselin a esclarecer esse crime hediondo, cujo cenário aterrador deixou marcas profundas nas equipas da Polícia. Em O mapa e o território, Houellebecq regressa aos temas que lhe são mais caros - a solidão, os limites das relações amorosas, o absurdo mundo em que vivemos - para pintar um retrato mordaz mas contido da sociedade contemporânea. Os elogios da crítica: «Houellebecq, está na hora de o dizer, é o melhor escritor francês da actualidade.» — El País «Um autor verdadeiramente original.» — The Guardian «Descreve com uma frieza clínica a miséria afectiva e sexual do homem moderno, e a sua solidão absoluta.» — Libération«Sem emoção aparente, mas com uma intensa vitalidade, Houllebecq aponta o dedo aos desvios e às monstruosidades da modernidade. (...) Houellebecq constrói uma narrativa de uma força, um humor e uma inventividade notáveis.» — Le Monde «Esperávamos uma bomba, mas afinal é um fogo de artifício de humor, sarcasmo e melancolia.» — Le Nouvel Observateur«Um livro maravilhosamente escrito, e muito inspirador em virtude do seu pessimismo.» — Spectator «Capta com apurada sensibilidade os murmúrios do mundo, as suas metamorfoses e as suas vaidades.» — L'Express «Um dos livros mais complexos, ricos e estimulantes dos últimos tempos.» — El País

O melhor Guia para Aprender Qualquer Idioma Rápido e Facilmente

by Sophia Soarez

Um guia detalhado para aprender qualquer idioma de forma fácil e rápida Este guia irá ajudá-lo a aprender um novo idioma em uma semana. Ele vai te ensinar dicas e truques para se tornar um falante nativo do novo idioma.  Baseado em fatos científicos, este livro lhe dirá como: -  É a maneira mais fácil de aprender uma nova língua - Usar o tempo de forma eficaz - Se tornar um falante nativo - Aprender a pronúncia correta de um novo idioma - Posicionar a boca para ter a pronúncia correta - Memorizar palavras de um novo idioma - Se manter motivado - Melhorar o sotaque Se você quer aprender um novo idioma em uma semana e se tornar um falante nativo, então este livro é para você. --> Role até o topo da página e clique em adicionar ao carrinho para comprar instantaneamente Informações Legais:   Esta autora e ou detentor(es) dos direitos não faz nenhuma reivindicação, promessas ou garantias em relação à exatidão, completude ou adequação do conteúdo deste livro, e se isenta expressamente de responsabilidade por erros e omissões no conteúdo. Este produto é apenas para uso de referência. Consulte um profissional antes de tomar medidas sobre qualquer um dos conteúdos encontrados no livro. 

O melhor medicamento é você

by Frédéric Saldmann

MAIS DE 400 000 EXEMPLARES VENDIDOS NUM MÊS! Active as suas defesas, supere as doenças e viva com saúde. Porque o melhor medicamento é você! Sobre O melhor medicamento é você:«Este livro identifica as acções e hábitos que nos permitirão assumir o total controlo da nossa saúde.»Shape «Um livro muito útil, cheio de conselhos simples e com humor.»Livres Hebdo «Para consumir sem moderação.»Aujourd'hui «Este livro é uma mina de conselhos. Um livro sábio e prático, fundamental para o melhor uso do seu corpo e cérebro.»Femme Actuelle «O Dr. Saldmann revela vários truques que irão facilitar-lhe muito a vida.»Culturamas «Um livro prático e cheio de conselhos naturais que demonstra que, em muitos casos, podemos evitar passar pelo consultório médico.»20 minutos «Uma obra prática e de grande utilidade, que o ajudará a superar a doença com os recursos naturais à sua disposição.»Periodista digital

O melhor que a lua possa dar: Romance sobre a Bíblia

by Elena Chernikova

Este romance tragicómico de Elena Chernikova baseia-se nos eventos verídicos ocorridos na Rússia pós-soviética. A 18 de Fevereiro de 2006, numa conferência de imprensa realizada em Moscovo, um ministro bem-intencionado tinha declarado que todas as ciências provaram finalmente a veracidade da Bíblia relativamente à origem do Homem, apresentando um relatório interdisciplinar e avisando que «chegou a hora de reescrever todos os livros didácticos de Biologia, inserindo na educação um componente religioso». Esta declaração do ministro transtornou imediatamente a vida pessoal e familiar dos cidadãos, causando um apocalipse.

O menino que não quis chorar

by José Antonio Jiménez-Barbero

Para Santiago, o dia a dia na escola se transformou em um castigo insuportável e a ideia de suicídio, fascinante e terrível, vem à sua mente torturada, cada vez com mais frequência. Tudo muda quando conhece Lucía, a menina nova. Simpática, inteligente e dotada de grande sensibilidade, é a única capaz de descobrir o maravilhoso mundo interior que valoriza o estranho e solitário menino. Algo extraordinário começa a acontecer com Santiago. Oculta, sob a superfície de sua aparente timidez, uma personalidade forte, indomável e por vezes, sombria, se revela de repente. A cruel perseguição, porém, continua cada vez mais obsessiva e violenta. E Santiago, decidido a não se deixar derrotar, suporta-a em silêncio, sem se queixar, sem chorar. Até que finalmente, esse pesadelo também alcança sua única amiga, e a frágil sanidade de Santiago termina por se romper de maneira devastadora e terrível.

O mensageiro das estrelas

by Neil DeGrasse Tyson

Socorrendo-se dos grandes aliados da nossa civilização, o pensamento científico e a racionalidade, são abordados, neste livro, temas fraturantes da atualidade como a guerra, a política, a verdade, a religião, a beleza, a raça e o género, evocando-se a necessidade de adotarmos uma perspetiva cósmica na nossa forma de ver e interpretar o mundo. DeGrasse Tyson argumenta que apenas fazendo um esforço intelectual para regressarmos à imensa vastidão do Espaço poderemos recuperar o maravilhamento pela vida humana e as suas origens, condição sine qua non para entendermos que as verdades que partilhamos são mais fortes do que as convicções que nos opõem.

O meu irmao Che

by Armelle Vincent y Juan Martin Guevara

Quando a família soube da morte de Che Guevara pela imprensa, resolveu guardar silêncio. Cinquenta anos depois, o seu irmão mais novo, Juan Martín, decidiu partilhar as suas recordações e revelar quem era Che na intimidade. Fala-nos de Ernesto, aquele irmão mais velho e protector, cúmplice nos segredos e nas aventuras infantis; das suas viagens, dos estudos, dos primeiros amores... do aventureiro idealista, do intelectual comprometido e do guerrilheiro em que se transformou; dos meses extraordinários que passou com ele em Havana, em 1959, retratando aqueles primeiros momentos da revolução cubana. Através de recordações,episódios caricatos e reflexões sobre a sua vida e a sua forma de pensar, Juan Martín Guevara resgata Che do mundo do mito, devolvendo-lhe o rosto humano de irmão, filho e pai. <P><P> Numa biografia, que é também uma autobiografia, em que se cruzam as histórias de uma família com a História dos acontecimentos de que Che Guevara foi protagonista, até à sua morte, a 9 de Outubro de 1967, em La Quebrada del Yuro, Bolívia. O objectivo de Juan Martín Guevara é que os valores e ideais do seu irmão continuem a ser fonte de inspiração para as novas e futuras gerações.

O meu irmão é um marginal Levado de Casa Livro 1

by Katrina Kahler Sonia Alexandra Costa

O que farias se as autoridades levassem o teu irmão gémeo em 12 anos? E tudo porque ele nasceu sem o gene MAOA. Como se sentiria a tua família? Como se sentiria o teu irmão? Lê a história de Zoe e Logan, que se separam nas circunstâncias mais terríveis. Existe alguma possibilidade de Logan se voltar a reunir com a sua família? E é de uma maneira que sua irmã possa ajudá-lo? Parece que ele tem apenas três escolhas: passar por uma cirurgia e tornar-se um "zombie"; viver o resto da sua vida numa cidade cheia de criminosos longe dos seus entes queridos; ou escapar. Que escolha farias? Faz o download desta história emocionante agora e descobre como tudo se desenrola para que Logan possa sobreviver a essa provação chocante. Cheio de suspense e drama, este é um livro perfeito para adolescentes e crianças de 12 anos ou mais. É certo que vai manter-te cativado do início ao fim.

O meu livro das meditações

by Meera Lester

Exercícios para alcançar a paz, a clareza mental e emocinal e a concentração Equilíbrio e paz interior à distância de apenas alguns minutos! Em qualquer lugar, a qualquer hora, deixe-se levar por momentos de pura paz com O meu livro das meditações. Como um botão de pausa que o faça desligar do barulho e focar naquilo de que realmente necessita em cada momento, cada página deste livro oferece-lhe um tempo de calma e descanso. Aqui encontrará 125 meditações focadas na paz interior, no amor, na amizade, esperança, gratidão e autodomínio. Estes exercícios breves, mas poderosos, permitir-lhe-ão encarar cada dia com a mente solta e tranquila. Com O meu livro das meditações, livre-se da indecisão e abrace a determinação!

O meu nome é Lucy Barton

by Elizabeth Strout

Vencedora do Prémio Pulitzer, Elizabeth Strout é uma das escritoras americanas mais aclamadas da actualidade. Em O Meu Nome É Lucy Barton emprega a sua invulgar capacidade de observação das relações humanas para lançar luz sobre a mais basilar e complexa de todas elas - a relação entre mães e filhas. Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu. Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a desconfortável sensação de não pertencer a lado nenhum, a vontade de ser escritora e a fuga para Nova Iorque, e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com opassado a atormentá-la e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe. E para voltar a pôr-se de pé. Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta ponderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma. Os elogios da crítica: «Espectacular. O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.»TheWashington Post «O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas.»Newsday «Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos sentimos por vezes.»Time «Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas.»People «Entre as palavras escolhidas e os silêncios vibrantes, O meu mome é Lucy Barton oferece-nos uma rara riqueza de emoções, do sofrimento mais negro à alegria mais simples.»The New York Times Book Review «Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.»Hillary Mantel «Uma grande acuidade moral está subjacente à natureza gentil deste livro minuciosamente sensível, que prefere a complexidade à condenação.»Boston Globe

O mundo de Yesod - Ar

by Marzia Bosoni

Yesod é um mundo formado por quatro reinos, cujos nomes são caracterizados pelos quatro elementos primordiais: Ar, Terra, Água e Fogo. Quatro reinos à beira de uma guerra fratricida devido ao desaparecimento do antigo Poder, a magia que os mantinha unidos, roubado por um Inimigo que já fora vencido, mas nunca definitivamente derrotado. Quatro jovens escolhidos, um de cada reino, deverão partir em busca das Chaves do Poder, os lendários talismãs que lhes permitirão abrir as portas da fortaleza de Ataf, onde estava guardado o Poder, que agora jaz encerrada e apagada. Avir, Karka, Mayim e Esh, entre aventuras e perigos, viverão um percurso de formação, aprenderão a se conhecer e compreenderão que a vitória e a salvação são dadas pela união de forças e diferenças.

O mundo de Yesod Água

by Marzia Bosoni

A verdade sobre o desaparecimento do Poder e a identidade do Inimigo é um quebra-cabeças que é enriquecido todos os dias com novas peças, mas que Avir e os seus amigos ainda não conseguiram reconstruir. Enquanto as previsões dos Zalyan de Prataria parecem tornarem-se realidade uma após a outra, os escolhidos enfrentam dificuldades que podem causar o desmantelamento definitivo da Companhia de Buscadores; a chegada de uma figura lendária — o Errante — pode representar um ponto de viragem na missão, mas também levanta novas questões sobre a sua natureza. Dos pântanos inexplorados e selvagens do reino da Terra às águas profundas e insondáveis do Grande Lago Doce, a Chave do reino da Água aguarda Mayim para enfrentar o teste mais difícil: a verdade.

O mundo pelos olhos da língua

by Manuel Monteiro

Um novo livro de Manuel Monteiro, em defesa da língua, contra as falácias e os erros que a dominam. Manuel Monteiro gosta da língua portuguesa. Gosta particularmente quando é bem falada - o que nem sempre acontece na forma como nos expressamos no nosso quotidiano ou mesmo naquilo que ouvimos na televisão e na rádio. No seu novo livro, Manuel Monteiro ensina-nos a pensar com clareza e a evitar determinadas falácias e erros comuns no nosso discurso. Porque pensamento e linguagem são indissociáveis, e quando um é claro, o outro é claríssimo. Os Portugueses deixaram de se intitular, passaram a auto-intitular-se. O Português já não se proclama coisa alguma; ele autoproclama-se. De ego inflado, o Português reluz. Convenhamos: tem mais pinta. Repare: ele não se domina nem se controla; ele autodomina-se e autocontrola-se. É outra loiça. CRÍTICA A POR AMOR À LÍNGUA «Este livro diverte, ensina, corrige, chama a atenção, ilustra, melhora-nos, dá vontade de ler - é um achado. É um elogio da nossa língua. Ninguém se sinta atacado. Estamos sempre a aprender. Bravo Manuel Monteiro (que não conheço) que o escreveu.» Francisco José Viegas «Por Amor à Língua é um livro chocante e salvífico. Manuel Monteiro não está a debater questiúnculas estilísticas - está a lutar contra a maneira como a grande maioria dos portugueses usa a língua.» Miguel Esteves Cardoso, Público «Uma obra em defesa da complexidade e beleza do Português que escrevemos. Missão mais nobre não há.» Expresso «Manuel Matos Monteiro é autor de um notável trabalho de vigilância da Portuguesa língua.» António Jacinto Pascoal, Público

O mundo que conhecíamos

by Alice Hoffman

Bestseller do New York Times "[Um] hino ao poder da resistência, perseverança e amor duradouro em tempos sombrios... profundamente lindo... Hoffman, a contadora de histórias, continua a deslumbrar." The New York Times Book Review À beira da Segunda Guerra Mundial, com o controlo nazi a apertar sobre Berlim, a coragem e o amor de uma mãe oferecem à filha uma oportunidade de sobreviver. Berlim, 1941. Durante a hora mais negra da Humanidade, três inesquecíveis jovens devem agir com coragem e amor para sobreviver. Em Berlim, na época em que o mundo mudou, Hanni Kohn sabe que deve mandar embora a filha de 12 anos, para a salvar do regime nazi. O desespero leva-a até Ettie, a filha de um rabino, cujos anos a bisbilhotar perto do pai lhe permitem criar uma criatura judia mística, um golem raro e incomum que jura proteger a filha de Hanni, Lea. Depois de Ava ganhar vida, ela, Lea e Ettie ficam eternamente ligadas, os seus caminhos predestinados a cruzar-se, os seus destinos ligados. Lea e Ava viajam de Paris, onde Lea encontra a sua alma gémea, para um convento no Oeste de França, conhecido pelas rosas de prata, chegando a uma escola numa aldeia no topo de uma montanha onde três mil judeus foram salvos. Enquanto Ettie permanece escondida, à espera de se tornar a lutadora que está destinada a ser. Num mundo onde o mal pode ser encontrado em cada esquina, surgem personagens extraordinárias que nos levam numa jornada impressionante de perda e resistência, entre o fantástico e o mortal, num lugar onde todos os caminhos levam ao Anjo da Morte e o amor não tem fim. Os elogios da crítica:«Página a página, parágrafo a parágrafo, frase a frase, O mundo que conhecíamos apresenta uma odisseia profundamente emocional, através das sombras de um mundo que escurece sem nunca deixar de nos convencer de que há luz em algum lugar. Este livro parece destinado a tornar-se um ponto alto numa carreira já estelar.»Bookpage «Um romance com uma voz extraordinária sobre o mais profundo amor e a perda ... um dos melhores [de Hoffman]. A ficção sobre a Segunda Guerra Mundial saturou o mercado, mas a marca única de realismo mágico de Hoffman e a maneira linda, terna, mas devastadora, como explora o assunto tornam este livro relevante.»Booklist «Desde a sua estreia, Hoffman é das escritoras mais brilhantes da América, usando o seu característico realismo mágico para lidar com um capítulo insuportavelmente doloroso da História. Os leitores sabem, desde o princípio, que ficarão de coração partido, mas não serão capazes de deixar de ler até à última página.»Library Journal «Passado na França ocupada pelos nazis entre 1941 e 1944, o último romance de Hoffman é uma parábola agridoce sobre o preço da sobrevivência e os comportamentos que definem a Humanidade.»Publishers Weekly «Um retrato fascinante do que significa ser humano num mundo desumano.»Kirkus Reviews «O novo romance de Alice Hoffman vai partir-lhe o coração e, depois, reconstruí-lo pedaço por pedaço. É sobre o amor e a perda, sobre a história e o mundo de hoje, sobre o que acontece quando o Homem vai contra as leis da Natureza, para o bem e para o mal. É o meu novo livro favorito de Hoffman - e, se sabem quanto adoro a sua escrita, isto quer realmente dizer alguma coisa.»Jodi Picoult «Oh, que livro! A exploração de Hoffman do mundo do bem e do mal e a competição constante entre eles é inabalável; e a humanidade que nos traz! - é uma experiência gloriosa. À medida que Hoffman vai tecendo, magistralmente, as histórias de pessoas nas mais desesperadas das circunstâncias, também o livrose

O método PHILLIPS para parar de fumar

by Phillips Jones

Um método simples, mas eficaz, para parar de fumar. Contém um conjunto de técnicas e procedimentos à disposição de todos, que lhe ensinarão como programar o seu cérebro para deixar de fumar de forma definitiva. Com a leitura deste livro e a consequente implementação das suas recomendações, não só será capaz de deixar de fumar, como também atingir as metas e objetivos que estabeleceu para si próprio a partir de agora. Não é apenas um plano para deixar de fumar, mas também a explicação dos comportamentos, princípios e regras que o cérebro segue, e como programá-lo de acordo com os seus desejos e necessidades. Com exercícios fáceis e simples que o ajudarão a conhecer-se mais e melhor, e a reforçar a sua autoestima e autovalorização. Uma leitura agradável com a qual, para além de aprender a deixar de fumar, passará momentos divertidos com piadas, histórias e anedotas engraçadas e divertidas

O nadador

by Joakim Zander

Culpa. Expiação. Vingança. O passado acaba sempre por te alcançar. Damasco. Uma noite quente no princípio dos anos 80. Um agente americano entrega a sua bebé a um destino incerto, uma traição que jamais se perdoará e que será o começo de uma fuga de si próprio. Até ao dia em que não pode continuar a esconder-se da verdade e se vê obrigado a tomar uma decisão crucial. Trinta anos depois, Klara Walldéen, uma jovem sueca que trabalha no Parlamento Europeu, vê-se envolvida numa trama de espionagem internacional na qual está implicado Mahmoud Shammosh, o seu antigo amante e ex-membro das forças especiais do Exército sueco. Klara e Mahmoud transformam-se no alvo de uma caçada através da Europa, um mundo onde as fronteiras entre países são tão ténues como a linha que separa um aliado de um inimigo, a verdade da mentira, o passado do presente. Umthriller viciante que não poderá parar de ler. Sobre O nadador: «O nadador vai buscar a sua força às personagens construídas na perfeição e à sua capacidade para fugir à previsibilidade típica deste género literário.» Skånska Dagbladet «Joakim Zander tem uma excelente história para contar, uma história que aborda questões morais como remorso e expiação, culpabilidade e vingança... Como obra de estreia, O nadador é admirável.» Borås Tidning «Este romance tem os ingredientes certos para fascinar o leitor. [...] As ligações entre as personagens criam uma dança explosiva e tocante, cuja precisão e uma linguagem completamente despida de clichés deixam claro que Joakim Zander sabe perfeitamente o que está a fazer.» Il Giornale «Com um argumento da máxima actualidade, Zander cria uma história com personagens de carne e osso.» Culturamas

O nadador

by Joakim Zander

Culpa. Expiação. Vingança.O passado acaba sempre por te alcançar.Damasco. Uma noite quente no princípio dos anos 80. Um agente americano entrega a sua bebé a um destino incerto, uma traição que jamais se perdoará e que será o começo de uma fuga de si próprio. Até ao dia em que não pode continuar a esconder-se da verdade e se vê obrigado a tomar uma decisão crucial.Trinta anos depois, Klara Walldéen, uma jovem sueca que trabalha no Parlamento Europeu, vê-se envolvida numa trama de espionagem internacional na qual está implicado Mahmoud Shammosh, o seu antigo amante e ex-membro das forças especiais do Exército sueco.Klara e Mahmoud transformam-se no alvo de uma caçada através da Europa, um mundo onde as fronteiras entre países são tão ténues como a linha que separa um aliado de um inimigo, a verdade da mentira, o passado do presente.Um thriller viciante que não poderá parar de ler. Sobre O nadador:«O nadador vai buscar a sua força às personagens construídas na perfeição e à sua capacidade para fugir à previsibilidade típica deste género literário.»Skånska Dagbladet«Joakim Zander tem uma excelente história para contar, uma história queaborda questões morais como remorso e expiação, culpabilidade e vingança... Como obra de estreia, O nadador é admirável.»Borås Tidning«Este romance tem os ingredientes certos para fascinar o leitor. [...] As ligações entre as personagens criam uma dança explosiva e tocante, cuja precisão e uma linguagem completamente despida de clichés deixam claro que Joakim Zander sabe perfeitamente o que está a fazer.»Il Giornale«Com um argumento da máxima actualidade, Zander cria uma história com personagens de carne e osso.»Culturamas

O nome que a cidade esqueceu

by João Tordo

Nova Iorque, 1991. Ao aterrar na América, Natasha, refugiada de um país da ex-União Soviética, está longe de imaginar que o seu exílio se transformará numa aventura labiríntica pela grande cidade e pela alma humana. O caminho desta rapariga cheia de medos e sonhos cruza-se com o de George B., homem marcado por um passado misterioso, que vive em total isolamento em plena cidade, barricado num apartamento apinhado de objectos inúteis. George oferece a Natasha um emprego bizarro: ler-lhe em voz alta a lista telefónica de Nova Iorque. Enquanto a rapariga aprende a suportar as saudades da sua família e do seu país, esboçando uma nova vida na metrópole vibrante e crua, George, por seu lado, procura obsessivamente um nome entre os milhões que a cidade esqueceu; um nome que poderá salvá-lo, ou ser a sua danação. Tomando como inspiração uma história verdadeira publicada no New York Times, João Tordo constrói um romance enigmático, impulsionado pelo acaso e pela memória. O resultado é uma narrativa que disseca a solidão, grande doença dos nossos tempos, confrontando as suas personagens e os leitores com o passado com que todos tentamos reconciliar-nos. O nome que a cidade esqueceu marca o regresso de um dos escritores mais estimados do público a um lugar que lhe é familiar, numa história plena de imaginação, arrojo, candura e compaixão.

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